Como Um Romance Daniel Pennac

(doença textualmente transmissível). O direito de ler em qualquer lugar. O direito de ler uma frase aqui e outra ali. O direito de ler em voz alta. O direito de calar (...) Daniel Pennac *Insatisfação romântica que consiste em querer evadir-se de sua condição, adotando uma personalidade idealizada, como o fez a heroína do romance Madame Bovary, de Flaubert 9. Buscar informações (palavra no dicionário, telefone em uma lista etc.). Para obter conhecimento global de um texto (leitura…

seja no grupo, equipe, entre outros. É adequado oferecer a esse tipo de leitor histórias com linguagem mais elaborada. As imagens já não são indispensáveis, porém ainda são um elemento forte de atração. Interessa-se por mitos e lendas, policiais, romances e aventuras. Os gêneros narrativos que mais agradam são os contos, as crônicas e as novelas. Leitor crítico (a partir dos 12/13 anos) Nesta fase é total o domínio da leitura e da linguagem escrita. Sua capacidade de reflexão aumenta,…

(doença textualmente transmissível). O direito de ler em qualquer lugar. O direito de ler uma frase aqui e outra ali. O direito de ler em voz alta. O direito de calar (...) Daniel Pennac *Insatisfação romântica que consiste em querer evadir-se de sua condição, adotando uma personalidade idealizada, como o fez a heroína do romance Madame Bovary, de Flaubert 9. Buscar informações (palavra no dicionário, telefone em uma lista etc.). Para obter conhecimento global de um texto (leitura…

às vezes em que jovens de manifestam dizendo que determinado livro é “chato” (sic). “Que esquentam a cabeça” com tantos apelos pedagógicos. Sabe-se também que o aprendiz de leitor não encontra com facilidade, prazer em ficar horas sentado lendo um romance longo. Então o que fazer? Como cumprir o papel docente em meio a tantas diversidades? O trabalho a que nos propusemos a elaborar procura indicar a leitura critica de obras como um caminho a ser feito pelo professor antes de fazer uma…

KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura. Campinas, SP: Pontes, 1993. KLEIMAN, Ângela. TEXTO E LEITOR: Aspectos cognitivos da leitura. Campinas, SP: Pontes, 2000 LEFFA. Vilson. Aspectos da leitura. Porto Alegre: Sangra – Luzzatto, 1996. PENNAC, Daniel. Como um romance. Trad. Leny Werneck. Rio de Janeiro: Rocco, 1993. POSSENTI,Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas/São Paulo: ALB, Mercado de Letras, 1996. SCHENEUWLY, B; DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na…

como Daniel Pennac discutiu em “Como Um Romance”, devemos ler como se estivéssemos em um romance com os livros. Quando amamos, nosso estilo de vida é bem diferente, a começar pelo tempo para ver nosso par. Sempre arrumamos tempo, buscamos entender nosso amado ou amada com toda a paciência do mundo, temos interesse em buscá-los. Devemos ser assim com a leitura. Buscar tempo para ela, querer entendê-la, interpretá-la, ter interesse em tê-la sempre presente em nossas vidas... Como em um romance.

Mundo, estabelecidos em dinâmicas de leitura, mediante a intervenção da pesquisadora e demais educadores envolvidos no contexto escolar foram norteadoras durante todas as etapas do estudo. Dado a valiosa contribuição de Daniel Pennac em seu livro: Como um Romance, no primeiro capítulo não dá para passar em branco sem trazer um pequeno trecho: (...) era um momento de comunhão entre nós, a absolvição do texto, um retorno ao único paraíso válido: a intimidade. Responder a essas…

utilizada apenas como pretexto de exercícios gramaticais. Outro problema apontado por Daniel Pennac (1993: 13) é a forma como a leitura é imposta aos alunos, segundo ele "o verbo ler não suporta o imperativo", ou seja, ler só porque se é obrigado não garantirá que o leitor irá realizar a leitura com eficiência, o mais provável é que a criança crie aversão ao ato de ler. Outro entrave à leitura apontado por Pennac é a concorrência com os meios de comunicação em massa, sobretudo a…

maneira como a protagonista constrói a narrativa de suas frustrações e do seu posterior amadurecimento. A trama narrativa, organizada a partir dos olhos de Marta, de uma primeira pessoa, portanto, garante a beleza, o mistério e o encanto deste romance. Em linhas muito gerais, ao longo dos 27 capítulos que organizam a narrativa, Marta conta, em sua língua de origem – o português de Portugal – como, até há pouco, sempre se sentira rejeitada pela mãe, Flávia, que nunca pronunciava…

alguns outros: verbo amar... o verbo sonhar... Bem é sempre possível tentar e claro vamos: lá “me ame!” “sonhe!” “ leia!” “Leia logo, que diabos, eu estou mandando você ler!” Resultado? Nulo”. (PENNAC, 2008, p.13) “Que pedagogos éramos, quando não tínhamos a preocupação da pedagogia!” (PENNAC, 2008,p.19) Considerações Finais Os teóricos mencionados neste trabalho, nos remetem à uma reflexão e a uma necessidade de alinhar as intenções educacionais com…