A leitura no ambiente acadêmico
O presente trabalho tem o intuito de mostrar como está a leitura dos estudantes de Jornalismo da Universidade Federal de Goiás através de uma série de entrevistas feitas com cinco estudantes do sétimo período o curso. Todos os alunos leem jornais, revistas e periódicos de sua escolha, porém apenas alguns mesclam seu tempo de leitura com livros de literatura ou de pesquisa. Todos se consideram leitores críticos e demonstram ter consciência do que é ser leitor.
2. Metodologia
Foram feitas vinte e uma perguntas aos alunos, todas relacionadas à questão da leitura em suas vidas. Os resultados foram cruzados com a teoria dada em sala de aula, nas aulas da disciplina de Núcleo Livre, Leitura e Produção de Textos.
3. Desenvolvimento 4.1 Ideia Central
A ideia central do trabalho era discutir a leitura na universidade. A leitura, fora da universidade, é um estudo à parte. A polêmica em torno do assunto já começa no que deve-se ler. Certa vez, houve uma discussão acerca de uma nova remessa de livros da rede pública brasileira, aprovados pelo MEC, que discutia a forma informal da Língua Portuguesa em alguns dos capítulos do livro. A discussão era de que a nossa língua já anda desafada pelos falantes, com esses capítulos ficaria ainda mais.
Porém os estudiosos se esquecem de que Língua Portuguesa é Língua Portuguesa, não importa onde ela esteja. Há as variantes linguísticas, que dão à nossa língua seu ar característico. Além disso, saí das aulas com o seguinte pensamento: não importa o que você lê, contanto que esteja lendo. No entanto, quanto mais se lê, mais se tem sede de conhecimento, mais se tem o sentimento de começar a “desbravar” os mundos da literatura. E, quanto mais se lê, mais se pega amor pela leitura.
É como Daniel Pennac discutiu em “Como Um Romance”, devemos ler como se estivéssemos em um romance com os livros. Quando amamos, nosso estilo de vida é bem diferente, a começar pelo tempo para ver nosso par. Sempre arrumamos