Como Um Romance Daniel Pennac

próprio texto ou em orientações oferecidas pelo professor” (BRASIL, 1998. p. 50). É preciso, para os PCNs, que o aluno “compreenda a leitura em suas diferentes dimensões: o dever de ler, a necessidade de ler e o prazer de ler” (BRASIL, 1998. p. 51). Pennac (2008), dialogando com tal concepção, fala que “nós não havíamos pensado, logo no começo, em impor a leitura como um dever, a princípio pensamos apenas no seu prazer” (p. 16), o que, realmente, é colocado como tarefa dos…

de ultrapassar os limites pontuais de um texto e incorporá-lo reflexivamente no seu universo de conhecimento de forma a levá-lo a melhor compreender seu mundo e seu semelhante. Partindo do ponto de vista de que “o verbo ler mão suporta imperativo” (PENNAC, 1993, p. 13), a leitura não deve ser encarada nem pelo professor nem pelo aluno como uma obrigação, um dever, e sim como uma atividade prazerosa. Para tanto, o professor deve demonstrar paixão pela mesma e apresentá-la como fundamental…

equipe, entre outros. É adequado oferecer a esse tipo de leitor, histórias com linguagem mais elaborada. As imagens já não são indispensáveis, porém ainda são um elemento forte de atração. Interessam-se por mitos e lendas, histórias policiais, romances e aventuras. Os gêneros narrativos que mais agradam são os contos, as crônicas e as novelas. O leitor crítico (a partir dos 12/13 anos): é total o domínio da leitura e da linguagem escrita. Sua capacidade de reflexão aumenta,…

Bakthin (1992). A crianças e as histórias, os estágios psicológicos da criança, tiveram retorno nas leituras de Abramovich (1997), Sandroni e Machado (1998) e Coelho (2000). A literatura e fruição emergiram das leituras de Bamberguer (2000) e Pennac (1998) e Sandroni e Machado (1998). Procurou-se sustentação teórica para reforçar a idéia da importância da leitura para o desenvolvimento integral do indivíduo e certificar-se de que é tarefa da família e da escola desenvolver na…

Cultura Brasileira, ministrada pelo professor Carlos Teixeira Pinheiro, numa turma iniciante do Curso de Letras, na Universidade Potiguar (UnP). Ele reunia os alunos, no horário antes da aula, para fazer as leituras. A primeira obra lida foi o romance Grande sertão veredas, de Guimarães Rosa e, a cada encontro, o número de alunos participantes aumentava. Todos, estimulados, liam e discutiam os pequenos trechos do livro. Após o término da disciplina, surgiu a ideia de dar…

de ultrapassar os limites pontuais de um texto e incorporá-lo reflexivamente no seu universo de conhecimento de forma a levá-lo a melhor compreender seu mundo e seu semelhante. Partindo do ponto de vista de que “o verbo ler mão suporta imperativo” (PENNAC, 1993, p. 13), a leitura não deve ser encarada nem pelo professor nem pelo aluno como uma obrigação, um dever, e sim como uma atividade prazerosa. Para tanto, o professor deve demonstrar paixão pela mesma e apresentá-la como fundamental…

e a utilização de instrumentos e procedimentos que permitirão a transformação ao longo deste trabalho educacional. BIBLIOGRAFIA Weis Telma. Por trás da Letra. São Paulo: Fundação para o desenvolvimento e educação – FDE, 1992. PENNAC, Daniel. Como um Romance. Rio de Janeiro: Rocco, 1995. LERNER, Délia. Texto extraído do Doc. “Actualización Curricular (EGB) Primer Ciclo”. Délia Lerner e outros autores – Secretaria de Educación/Direción de Curriculum – Municipalidad de ia Ciudad…

então estamos procedendo leituras, as quais nos habilitam basicamente a ler tudo e qualquer coisa” (MARTINS, 1986, p. 17). TIPOS DE TEXTOS a. Textos descritivos: Estes textos representam objetos, ou seja descrito. Descrições de texto encontrado em romances, contos, cartões postais, catálogos, guias, livros e artigos sobre temas específicos. Exemplo: "Os antigos peruanos fizeram uso de uma complicada rede de estradas para impor condições em um vasto território que hoje ocupa seis…

seu conhecimento de texto para construir uma interpretação sobre o que lê e assim consegue subsídios para escrever bem e melhor. Há, entretanto, uma condição para que a leitura seja de fato prazerosa e válida: o desejo do leitor. Como afirma Daniel Pennac, (1993:57) "o verbo ler não suporta o imperativo". Quando transformada em obrigação, a leitura se resume à simples enfado. E o que dizer daquela leitura propagada nas escolas? Leitura esta que é pré-determinada; aluno que lê para…

leitura. Pennac (1998: 23) sintetiza bem nesta reflexão a visão do estudante em geral diante da obrigação de uma leitura: “um livro é um objeto contundente e um bloco de eternidade e materialização tédio”. “Obrigação” seria o termo empregado corretamente em tal contexto? Muito provavelmente é o que tem ocorrido em salas de aula. O aluno não lê e consequentemente o professor o obriga. Ou seria o contrário: o professor obriga a leitura gerando dessa forma repulsa por parte do aluno?…