Cauquelin Anne

edição. Editora Zahar. 1994. COMPLEMENTAR ARGAN, Giulio Carlo. Arte e crítica de arte. 1ª edição. Editora Estampa. 1995. BAYER, Raymond. História da estética. 1ª edição. Editora Estampa. 1979. . CAUQUELIN, Anne. Arte contemporânea. Uma introdução. 1ª edição. Editora Martins. 2005. CAUQUELIN, Anne. Teorias da arte. 1ª edição. Editora Martins Fontes. 2005. HEINICH, Nathalie. A sociologia da arte. São Paulo: Ed. EDUSC, 2008. JIMENEZ, Marc. O que é estética? São Leopoldo: Ed.…

A partir de Sócrates e Platão, de acordo com Nietzsche, a arte oscila “na direção de uma ordem que ignora sua expressão para se estabelecer no discurso, o logos, no qual se refletirá, mantido a distância pela razão ou mesmo pelo raciocínio”. (CAUQUELIN, 2005, p. 28). Assim, todo o empreendimento filosófico desde os gregos clássicos até muito recentemente, visou (ainda visa) englobar a arte como uma atividade dentre outras, 1 Professor efetivo da Faculdade de Artes do Paraná,…

artísticas contemporânea, como as instalações, por exemplo, “práticas que inicialmente são desvinculadas das instituições culturais e posteriormente são “reapresentadas” ou “refeitas”, com vínculo institucional” (COSTA, 2011, p. 11). DEFINIÇÂO de arte ANNE CAUQUELIN É essa arte indefinível, que deve ser entregue a sociedade via museus e salões, promovendo a acessibilidade cultural, como forma de inclusão social das populações marginalizadas – uma das missões dos museus de arte na sua…

ready-mades, no Salão dos Independentes, em Nova York. No momento que declara que “Será arte o que eu disser que é arte”, ele mostra que é necessário analisar muito mais que o objeto em sim, que a técnica e que o estilo, é preciso relevar o contexto. (CAUQUELIN, 2005, p.103) Para George Dickie (apud Danto, 2010, p.147) toda obra de arte é uma “candidata à apreciação”, esses status é conferido por pessoas institucionalmente autorizadas, as quais ele chama de “mundo da arte”, os…

inconscientemente, desperta no espectador, que, a priori, não possui o conhecimento prévio de seu trabalho, sentimentos e uma certa relação empírica em torno de sua obra. ________________________________________________ Referências bibliográficas CAUQUELIN, Anne. Teorias da Arte. 1ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2005. EAGLETON, Terry. A Ideologia da Estética. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1993. HAAR. Michel. A Obra de Arte. 1ª Ed. São Paulo: Difel, 2000. KRAUSS, Rosalind. O…

espectadores trabalharem. Daix e Couchot acreditam que a arte moderna tem seu marco inicial com Manet e os impressionistas. Hafmann, acredita que já com Courbet seja esse iniciador. O papel do mercado é também central nessa consideração, segundo Anne Cauquelin, que coloca a arte moderna sobre o ápice do regime de consumo, estabelecendo um elo entre as instâncias sociais e econômicas e as manifestações artísticas. Em 1850 marca a transformação do regime clássico industrial, num regime…

LIVRO: “ARTE CONTEMPORÂNEA” de Anne Cauquelin 01- Qual a relação da arte moderna com o regime de consumo? Quais os principais agentes deste universo? Consome-se produto sob a forma de espetáculo, consomem-se os signos espetaculares como se fossem produtos e os produtos como signos do consumo dos produtos. É preciso que a mercadoria circule que ela escoe, a teoria dos fluidos é, no caso a mesma que explica a economia: o dinheiro corre, leva consigo os objetos que estão a deriva, carregados

sobrevivem ao tempo, mas em cada época, diferentes grupos (ou cada indivíduo) escolhem como devem compreender esse fenômeno. Na sociedade contemporânea, é a própria cultura que decide qual objeto é arte e qual não é. Quem elege o artista? Anne Cauquelin (crítica.) Arte contemporânea: O deslocamento do lugar da cultura, a multiplicidade e o número cada vez maior de obras e de títulos acerca da arte geram certa confusão sobre o que seja arte contemporânea. O problema da…

crítica inclui o conhecimento de seu objeto. Há um parentesco entre crítica e observação. Na crítica, a reflexão é despertada e é levada à consciência e ao conhecimento de si mesma. Todos esses elementos sobre crítica de arte, tal como demonstra Cauquelin (2005), foram se fortalecendo no momento em que se incorporou nos salões de arte o reconhecimento do talento e a remuneração. Assim, os valores sobre o que é ou não arte permaneciam os mesmos, mas a sua distribuição mudava de…

1983. 2. HUCHET, Stéphane Denis Albert René Philippe. Por uma problemática da ‘contaminação’ a partir de uma frase que diz uma arquitetura não é ‘arquitetura’. I Seminário Arquitetura e Conceito. Belo Horizonte: Studium, 2003. CD-ROM. 3. CAUQUELIN, Anne. Teorias da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2005. 4. LAGNADO, Lisette. O malabarista e a Gambiarra. Disponível em: < http://p.php.uol.com.br/tropico/html/textos/1693,1.shl > Acesso em: jan.2009. 5. CORTEZÃO, Simone. Até…