Calcule A Segunda Derivada

. . . . . . . . . . . . . . . . . 86 4 Derivadas 92 4.1 A Reta Tangente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92 4.2 A Derivada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95 4.3 Teoremas sobre Deriva¸c˜ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97 4.4 Derivadas de Fun¸c˜oes Trigonom´etricas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99 4.5 A Derivada das Fun¸c˜oes Exponenciais e…

segue-se que f (x) > 0 se, e somente se, 9 − x2 > 0. Conclu´ımos ent˜ao que f ´e crescente no intervalo (−3, +3) e decrescente nos intervalos (−∞, −3) e (+3, +∞). Os u ´nicos pontos cr´ıticos de f s˜ao os pontos x = −3 e x = +3. Estudando o sinal da derivada de f , {3 +3 x , vemos que x = −3 ´e um ponto de m´ınimo local de f e que x = +3 ´e um ponto de m´aximo local de f . (d) (1.0) Determine os intervalos onde f ´e convexa e os intervalos onde f ´e cˆoncava. O gr´afico de f…

custo total pela produção de q unidades. Diante dessas informações resolve o problema. 12 Se o custo total associado à produção de uma mercadoria é dado, em reais por CT = 4q + 20, para 0 ≤ q ≤ 200, então, para uma produção de 50 unidades, calcule: a) O custo Fixo b) O custo Fixo Médio c) O custo Variável d) O Custo Variável Médio e) O Custo Médio f) O Custo Marginal 9- Determinar o ponto de nivelamento (break even point) nos casos abaixo a) CT = 3q + 5 e RT = 4q b) CT = 0,5q + 3 e…

c) Um operador linear em V é uma aplicação T : V -a V que é linear, ou seja, T (U- + v) = T (Ú) + T(,6) T (aú) = aT (ú) quaisquer que sejam zi , v E V e A E R. Em Mecânica do Contínuo os operadores lineares de V são chamados de tensores (de segunda ordem) A matriz de T na base b , indicada por [T] b, é definida do seguinte modo: sendo T(e1) Ti 1ê*1 + T2 1 &2 + T31 T(è2) T(é3) T12e1 + T22e2 + T32e3 63 T13e1 + T23e2 + T33e3 então Til T12 T13 [T]b = T21 T22…

``(5/4) = > 0, f(5/4) = - é máximo. 16a) 3x3 – 2x2 + 3x + k 16b) 2 16c) x2 + 24x5/4/5 – x-3 + k SEGUNDO TRABALHO DE CÁLCULO 1 01) Suponha que f’(3) = -1, g’(2) = 5, g(2) = 3 e y = f(g(x)). Qual o valor de y’ quando x = 2? 02) Calcule a derivada de cada um dos casos: a) f(x) = 3.senx b) f(x) = senx.cosx c) f(x) = tgx + cotx d) f(x) = cos5x e) f(x) = cotg2(2x) f) f(x) = sen4(x3) 03) Use derivação implícita para determinar dy/dx e depois…

Aplicando a fórmula do Número Mínimo de iterações k > ln [(b – a) / ε] / ln 2 vem: k > ln [(1 – 0) / 0,01] / ln 2 = 6,64 Como o número k de iterações é um número inteiro, resulta que k = 7. 5. Métodos de Refinamento Página 42 5.2.3 Calcule, com ε ≤ 0.03, a raiz positiva da equação f(x)=x2-3. Solução exata: x2-3=0 x =±√3 x =±1.7321… Solução aproximada: Tem-se que no intervalo (1, 2) a função assume os valores: f(1)=-2 e f(2)=1, i.é., f(1)f(2) 0 faça a = x vá…

um corpo varia de 5 m/s para 20 m/s em 3 s. Calcule a aceleração média. Aceleração Instantânea A aceleração instantânea a é igual a derivada primeira em relação ao tempo da velocidade v(t) ou a derivada segunda da posição x(t) em relação ao tempo. a= dv = d2x dt dt2 Exemplo: Um móvel tem função horaria dada por S1(t)= (t3-6t²+9t+1)m. Resolva: a- Encontre as expressões para V(t) e a(t). b- Calcule v(2s) e a (3s) c-…

Semestre: Turno: Disciplina: Matemática Professor EAD: Me. Pedro Hiane Tema da aula: 6,7 e 8– Tema 6-Conceito de derivada Tema 7- Técnicas de derivação Tema 8- Aplicação de derivadas no estudo das funções. Conteúdo abordado: Aborda os conteúdos situados no capítulo 6, páginas 113 a 142. Nele, você observará os seguintes conceitos: Utilização do conceito de derivada na aplicação de taxa de variação. Análise do comportamento local de uma função. Aplicação nas taxas crescentes e…

endere¸o electr´nico ´: majoalves@member.ams.org e c c o e Pref´cio a O presente trabalho ´ uma colectˆnea de exerc´ e a ıcios referentes a alguns temas das disciplinas de An´lise a Matem´tica I e An´lise Matem´tica II. As primeira3 e segunda partes desta edi¸˜o de “Elementos de a a a ca An´lise Matem´tica” ficam, deste modo, a completar-se. a a Nesta parte II faz-se uma digress˜o ao conceito de continuidade e continuidade uniforme de fun¸˜o. a ca Especial…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84 Derivada 87 5.1 Retas e grácos de funções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87 5.2 Reta tangente e derivada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89 5.2.1 Pontos de não-diferenciabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91 5.2.2 Derivabilidade e continuidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92 A derivada como função . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .