Atividades Para Surdos E Ouvintes

necessidade, de ser conduzida em suas atividades de elaboração linguística, mesmo que ela se realize através da língua de sinais. Para que uma criança surda tenha o mesmo desenvolvimento que uma criança ouvinte, é preciso que ela tenha desde os primeiros meses de vida, o contato com a língua. Integrar a criança ouvinte a realidade da criança surda, formando uma creche de crianças mista, com funcionários ouvintes e surdos seria de grande beneficio a comunicação ouvinte e a comunidade…

contextualizar historicamente e refletir sobre a surdez nas perspectivas médica, educacional e cultural. Antiguidade: Os surdos eram maltratados e vistos como aberração. Romanos: Os surdos não tinham direitos legais e não podiam se casar. Esparta: A criança era asfixiada, tinha sua garganta cortada ou era lançada ao mar. Idade Média: A igreja católica acreditava que as almas dos surdos não eram imortais, pois não podiam falar os sacramentos. Somente na Idade Moderna que foi…

1 INTRODUÇÃO A cultural dos surdos trata-se de algo que foge um pouco do cotidiano da maioria de nós ouvintes, uma cultura na qual, requer muita atenção para que possamos nos adaptar. Os surdos de fato, precisam de um tratamento especial, e só querem um espaço na sociedade. Por meio deste trabalho acadêmico, buscamos mostrar as necessidades, e como um surdo quer ser visto pela sociedade, ressaltando que eles não são pesos a serem carregados, e sim pessoas que podem contribuir para o progresso

constatação da importância da LIBRAS como opção ao oralismo, destaca-se também a importância da verificação do desenvolvimento da criança surda no que se refere à aquisição da linguagem. Do mesmo modo, é relevante considerar se os seus pais são ouvintes ou surdos e o momento que a criança foi introduzida à LIBRAS, visto que estes fatores influenciam na aprendizagem da mesma. PALAVRAS-CHAVE: Criança surda, LIBRAS, aquisição da linguagem. 2 1 INTRODUÇÃO Este artigo…

Oralismo uma Abordagem Educacional Trabalho Apresentado à Disciplina Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, Pré-requisito para Atividade Teórico Prática SALVADOR 2012 Alakija Alaly Pereira Melhor Oralismo uma Abordagem Educacional SALVADOR 2012 O…

específicas ao ensino de surdos, em termos de pressupostos básicos existem três grandes correntes: o Oralismo, a Comunicação Total e o Bilingüismo. Desde o início do ensino formal, os profissionais envolvidos com as pessoas surdas têm centrado seus esforços no estudo e debate sobre procedimentos que privilegiassem ou não a linguagem gestual. Essa preocupação está sempre relacionada a duas considerações: a de que a grande parte dos professores de surdos são ouvintes e de que o meio…

poder da linguagem na história da humanidade, o processo de construção da identidade e a capacidade do indivíduo ser considerado “humano” antigamente estavam concentrados no conhecimento da linguagem e na sua capacidade de expressão. Dessa forma os surdos eram automaticamente excluídos e marginalizados chegando ao absurdo de serem considerados seres humanos incompetentes, pela “incapacidade de se comunicar” uma vez que, acreditava-se que a fala desenvolvia a linguagem e consequentemente…

tem como objetivo falar sobre a inclusão dos deficientes auditivos na escola de ensino regular, apresentando as dificuldades que eles encontram ao se deparar em uma escola que a maioria dos seus alunos são ouvintes, mostrando as dificuldades que a escola enfrenta para incluir os alunos surdos na sociedade e tornar conhecido o importantíssimo papel do intérprete de língua de sinais, que auxilia o deficiente auditivo no seu desenvolvimento cognitivo, preparando-os para viver em sociedade.

A prática pedagógica mediada (também) pela língua de sinais: Trabalhando com sujeitos surdos* Cristina B.Feitosa de Lacerda ** RESUMO: Este trabalho pretende aprofundar aspectos da educação dos surdos, assumindo a língua de sinais como fundamental no processo educacional. Para tal, será focalizada uma classe de segunda série do ensino fundamental na qual foi inserido um aluno surdo, usuário da Língua Brasileira de Sinais (Libras), acompanhado de uma intérprete. O foco das análises recairá

a Idade Média, os surdos eram considerados imbecis e não educáveis, embora poucas são as referências encontradas em relação a eles e como eram educados. Acreditava-se que o surdo era um ser primitivo e não poderia ser educado, e essa ideia persistiu até o século XV, até esse momento eles viviam totalmente à margem da sociedade e sem direitos assegurados. No início do século XVI é que aparecem relatos de pedagogos de diversos países europeus, que trabalharam com surdos e diziam que eles