Actividade Fisica Contextos E Saúde 2

evolução da ergonomia 1.2 A Ergonomia em Portugal 1.3 Conceito de ergonomia segundo algumas organizações e autores consagrados 1.4 Modalidades de intervenção ergonómica 2. Metodologia de Análise Ergonómica 2.1 As duas grandes correntes de análise ergonómica 2.2 Análise ergonómica do trabalho 2.2.1 Noção de tarefa 2.2.2 Noção de actividade 2.2.3 Variabilidade inter e intra individual 2.3 Quadro global da prática ergonómica 2.3.1 Domínios de análise ergonómica 2.3.2 Domínios de intervenção…

Portfólio Docente: Susana Silveira Discente: Ana Sofia Ferreira Antunes Nº2011218 2º Ano Gerontologia Social Índice Introdução No âmbito da unidade curricular de Cuidados Básicos e Continuados de Saúde II, foi-nos proposta a realização de um portfólio. Neste portfólio teremos de integrar os conteúdos programáticos leccionados nas aulas com três artigos relacionados com cada conteúdo. Cada artigo terá de ter uma respectiva síntese na…

 Entrar em relação com  Trocar ideias, sentimentos, experiências • Troca de mensagens entre indivíduos. É um processo (envio de uma mensagem de um indivíduo A para um indivíduo B) e uma ação de negociação e troca em cuja interrelação e contexto se produz sentido e compreensão. São numerosas as abordagem da comunicação (as teorias da comunicação) e os seus modelos. • Vários são igualmente os tipos ou categorias de comunicação. Alguns autores consideram mesmo a…

112, da OIT - Organização Internacional do Trabalho, dedica-se aos serviços de saúde ocupacional, definidos como serviços médicos instalados em um local de trabalho ou suas proximidades, com as seguintes finalidades: Proteger o trabalhador contra qualquer risco à sua saúde e que decorra do trabalho ou das condições em que ele é submetido; Concorrer para o ajustamento físico e mental do trabalhador a suas actividades na empresa, através da adaptação do trabalho ao ser humano e pela…

responsabilidades familiares (Frankenhaeuser, Lundberg, Fredrikson, Melin, Tuomisto, Myrsten, et al., 1989; Roe et al, 1994; Zijlstra, Schalk, & Rowe, 1996 cit. por Rook, J. W. e Fred R. H. Zijlstra, F. R. H., 2006 cit. por Rook e Zijlstra, 2006), as actividades sociais e físicas (Hull, 1990; Iso-Ahola, 1997; Iwasaki, 2001 cit. por Rook e Zijlstra, 2006), ainda o tempo não-trabalho é também fundamental para a recuperação, uma vez que, as preocupações referentes ao trabalho deveriam ser…

Segurança e Saúde do Trabalho e a Prevenção do Consumo de Substâncias Psicoactivas: Linhas Orientadoras para Intervenção em Meio Laboral DOCUMENTO DE TRABALHO 8ª VERSÃO 13 de Janeiro 2010 INDICE Preâmbulo ....................................................................................................................... 4 Parte I Intervenção em Meio Laboral ............................................................................. 7 I.1 Substâncias Psicoactivas

REFERENCIAL DE FORMAÇÃO EM VIGOR Área de Educação e Formação 729 . Saúde - Programas não Classificados Noutra Área de Formação Código e Designação do Referencial de Formação 729281 - Técnico/a Auxiliar de Saúde Nível de Qualificação do QNQ: 4 Modalidades de Educação e Formação Cursos de Aprendizagem Publicação e actualizações Publicado no Boletim do Trabalho do Emprego (BTE) nº 32 de 29 de Agosto de 2010 com entrada em

RELATORIO DO ESTAGIO INTEGRAL 1. INTRODUÇÃO O presente relatório destina-se a referenciar as actividades desenvolvidas durante o estágio integral. O mesmo prende-se essencialmente a dar azo aos requisitos plasmados como parte integrante do Curso de Psicologia Clínica e Assistência Social concernente ao 2º semestre do 4º ano o correspondente ao 8o semestre de frequência global. O estágio integral ora realizado, que se pretende descrever neste relatório tem como objectivo fundamental dar aos

Recomendações da ANCP 1. Introdução O aumento da longevidade e das doenças crónicas e progressivas e, ainda, as alterações na tipologia da rede familiar, têm tido impacto notório na organização do sistema de saúde e nos recursos especificamente destinados aos doentes crónicos. Neste contexto, os serviços de Cuidados Continuados e, dentro destes, os de Cuidados Paliativos, são uma necessidade reconhecida e cada vez mais premente. A formação, mais do que qualquer infra-estrutura, é…

. 3 Cap. 1 – Atualização do Diagnóstico Social ................................................................................... 5 1. Apresentação da Santa Casa da Misericórdia de Torres Vedras .......................................... 5 2. Caracterização das Respostas Sociais Existentes .................................................................... 5 Lar Residencial ................................................................................................................