A Escola Não é Só Um Lugar Onde Se Aprende A Ler E Escrever

alfabetizado em um contexto onde a leitura e a escrita tenham sentido. Segundo a autora letrar é mais que alfabetizar e se olharmos historicamente par as últimas décadas, podemos observar que o termo alfabetização, é sempre entendido como uma foram restrita de aprendizagem do sistema da escrita, foi ampliado. Já não basta aprende a ler e escrever, é necessário mais que isto, ir alem da alfabetização funcional ( denominação dada as pessoas que foram alfabetizadas, mas não sabe fazer o…

nas formações de leitores, perdendo apenas pela família. A ajuda da família além de facilitar no processo de alfabetização, contribui no desenvolvimento para a formação de uma sociedade democrática e inclusiva. É necessário que o indivíduo não saiba apenas ler, ele precisa saber entender o que leu, precisa decodificar as palavras, olhar além do que está escrito e fazer uso do que leu. No desenvolvimento desse trabalho, realizaram-se discussões da evolução da aprendizagem e da escrita, a leitura

que contribuíram, e que junto riram, se angustiaram, e através de palavras ou gestos, me encorajaram, deram sugestões, elogios, uma palavra de incentivo, muito obrigada!!! Não importa quantos nomes vocês tenham. “Brincar não é perder tempo, é ganhá-lo. É triste ter meninos sem escola, mas mais triste é vê-los enfileirados em salas sem ar, com exercícios estéries, sem valor para a formação humana”. (Carlos Drummond de Andrade) …

Delia. Ler e escrever na escola. O real, o possível e o necessário 10. LERNER, Delia. Ler e escrever na escola. O real, o possível e o necessário. Porto Alegre. Artmed. 2002 Introdução Embora seja difícil e demande tempo, a escola necessita de trans-formações profundas no que concerne ao aprendizado da leitura e da es-crita, que só serão alcançadas através da compreensão profunda de seus problemas e necessidades, para que então seja possível falar de suas possibilidades. Capítulo…

.................................................................4 2. Introdução.................................................................................................................5 3. Justificativa: "O direito de se alfabetizar na escola"..........................................7 4. Caracterização do programa .............................................................................20 5. Materiais que compõem o programa.......................................................

Grande-MS 2012 A ESCRITA E A LEITURA: REPENSANDO A PRÁTICA PEDAGÓGICA DE ACORDO COM AS ORIENTAÇÕES DO LETRAMENTO SANTOS Ana Cristina Souza de Arruda dos 1 LIMA, Terezinha Bazé de2 RESUMO Acredito que todos nós sabemos que experiência não se adquire na faculdade, muito menos se compra. A experiência surge com a vida, vida familiar, estudantil e profissional, ou seja, é um conjunto de fatos, que nos leva a adquirir experiência. Sendo assim, neste capitulo de minha vida,…

.....................101 Introdução O presente relatório visa mostrar todo o processo de uma nova proposta realizada com uma turma do primeiro ano do ensino fundamental, onde o direcionamento do presente estágio era a alfabetização vinda juntamente com uma diferente proposta do método que é realizado atualmente pelas escolas que vem a ser a família silábica. Assim, para obtermos uma bagagem de conhecimentos tanto sobre a alfabetização e também sobre como viria a ser trabalhada esta…

............................................................................. 14 1.2.2 Níveis conceituais linguísticos .......................................................................................................... 15 Unidade II 2 LER E ESCREVER É MUITO MAIS DO QUE SIMPLESMENTE CODIFICAR E DECODIFICAR TEXTOS .................................................................................................................................................................... 26…

existe uma distância que pode medir-se em termos do que a escola ensina e do que a criança aprende. O que a escola pretende ensinar nem sempre coincide com o que a criança consegue aprender. Nas tentativas de desvendar os mistérios do código alfabético, o docente procede passo a passo, do que ele considera simples ao complexo, fragmentando todo o processo de aquisição da língua escrita. Essa forma que a escola vem “ensinando” a escrever, desconsidera todo o processo de construção da criança, que

relações com texto escrito foram de expressão do indivíduo da sociedade. As conclusões a que se chegou são: não há marginalidade cultural no sentido não participação na cultura escrita, pois numa sociedade letrada as praticas de escrita impõem de diferentes, maneiras nas formas de existências social, definindo relações sociais. As relações das crianças de chamadas populares com o texto escrito só podem ser compreendidas em toda sua complexidade dentro do contexto e da diversidade das…