a reconstrução educacional no Brasil
O texto traz em sua temática os problemas educacionais no Brasil, onde segundo o autor diante de todos os problemas enfrentados pelo Brasil o da educação é o maior. Isso ocorre porque tudo esta fragmentado, as entidades preocupam-se em desenvolver a economia e esquecem-se de investir nas forças culturais, esta por sua vez já não possui uma identidade fixa no contexto brasileiro.
É necessário, um desvendar intelectual, uma ampliação de forças sociais para dominar a situação a partir de experiências e resultados na administração dos serviços educacionais, faz-se necessário que ambas as áreas de pesquisas ( filósofos, sociólogos, educadores) abram os olhos para o que acontece aos seus redores. Para esse problema é preciso de políticas sociais, onde busquem soluções para os problemas escolares, modificando os métodos empiristas da educação, fazendo com que a escola interaja com a sociedade. Toda a educação varia sempre em função de uma “concepção de vida”, no entanto, é evidente que as diferentes opiniões das diferentes camadas sociais são úteis para o educando. A educação nova possui finalidades para além dos limites das classes, preparando-se para formar a “hierarquia democrática” pela “hierarquia das capacidades”, abrindo as mesmas oportunidades de educação a todos os grupos sociais. A garantia de cada individuo ao direito à educação é determinado por lei, que é dever do Estado, porém para há necessidade de uma colaboração efetiva entre pais e professores- família e escola devem caminhar na mesma direção.
A nova educação propõe que o aprendiz seja “modelado de dentro para fora”, ou seja, ela busca um educando preocupado com o que acontece ao seu redor, buscando a satisfação das suas necessidades e todos os recursos ao seu alcance. Mas, para isso a escola deve esta inserida no contexto regional e local de que provem, preparando os educandos para o progresso da sociedade de vivencia. A universidade por