A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA NA ESCOLA COMUM
Anderson Bächtold
Prof. Marcos Buss
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Licenciatura em Matemática (MAD 0601) – Educação Especial
18/11/08
RESUMO
A educação inclusiva é algo que vem se efetivando, mesmo que a duras penas, buscando superar toda uma história de isolamento, discriminação e preconceito. Tem provocado muitos questionamentos, principalmente quando se pensa na escola regular e sua infra-estrutura física e particularmente de recursos humanos. A escola possui infra-estrutura adequada para participar da inclusão escolar? Qual é a opinião dos alunos que não possuem deficiência sobre inclusão escolar? Os alunos estão preparados para fazerem parte da inclusão escolar? Os professores estão capacitados para educação inclusiva etc.
Palavras-chave: Educação; Inclusão; Escola.
1 INTRODUÇÃO
Só se pode falar de integração quando há uma efetiva interação entre deficientes e não deficientes. Os programas de ensino especial devem estar compatibilizados com os do ensino regular; faz-se necessário o convívio social entre os alunos, professores e demais profissionais da escola; e a participação da família é importante nesse processo. A integração é um processo complexo que envolve a adaptação de todas as partes: população geral, profissionais, familiares e a própria pessoa a ser integrada. Torna-se importante, então, não se ter uma visão simplista da educação inclusiva. Compreendendo um processo muito amplo de reforma do sistema escolar. A escola deve abrir espaço para a diversidade humana; os professores devem estar continuamente em busca do aprendizado sobre como se deve ensinar, para que possam proporcionar um ensino de qualidade a todos. Infelizmente, ainda hoje muitos entendem, erroneamente, que a inclusão seja simplesmente a prática de colocar pessoas com deficiência estudando com outras não portadoras de necessidades especiais.
A escola inclusiva apenas poderá se