A figura de um juiz diante de um caso concreto
Neste capitulo estaremos estudando sobre a figura do juiz diante de um caso concreto, observando a Justiça, a Lei, e a própria atividade do Magistrado enquanto ser humano e aplicador do Direito.
O Magistrado e um intelectual com profundo conhecimento nas Ciências Jurídicas, sua função é analisar os casos que se apresentam, alguns ou muitos que geram desequilíbrio, sociais, morais e econômicos, preencher as lacunas do ordenamento jurídico a partir de acontecimentos ou fatos para contornar quando possível suas imperfeições, para orientar doravante o Legislador.
Parece ser u Juiz um Deus, Soberano, Autoritário, figura esta que pode ser explicada pela à autoridade que são ao Magistrado conferidas, causando certa impressão de ser superior, e que todos estão submetidos, no entanto estas impressões são equivocadas.
Na verdade o Juiz é um agente do Poder Público subordinado as restrições que lhe são impostas pela organização estatal. O estado delegou ao Juiz a função de julgar os conflitos das diversas matérias, e soluciona-los, obedecendo o Ordenamento Jurídico vigente.
Desta forma o Magistrado possui poderes e deveres, pois os poderes conferidos ao juiz são verdadeiramente deveres e obrigações do fiel cumprimento das leis, sem os quais não poderia exercer plenamente o comando Jurisdicional, que o estado lhe outorgou.
O magistrado é agente capaz de interpretar a intenção da lei. Embora seja comparado à Deus (já que só os dois podem julgar), ele sofre as mesmas pressões, paixões e dúvidas como nós. Caberá ao Juiz separar os interesses pessoais com os profissionais, já que às vezes eles se apresentam completamente ligados. Portanto o Juiz devera manter a imparcialidade nos casos julgados, baseando-se apenas nas provas legais apresentadas, que são requisitos fundamentais para a Autoridade