A CIDADE ANTIGA

617 palavras 3 páginas
1. A morte era encarada como nada mais do que uma mudança de vida. Segundo as crenças, havia uma segunda existência após a morte, e a alma passaria essa segunda existência nesse mesmo mundo. Por um longo período, acreditava-se até que, nessa segunda existência, a alma permanecia junta ao corpo.

2. Junto ao morto, enterravam roupas, vasos, armas, levavam comida e derramavam vinho, sem contar que sacrificavam escravos e cavalos. Tudo isso para suprir as necessidades que o falecido poderia ter. Com os rituais fúnebres, dá para ver muito bem como acreditava-se na "vida" sob a terra. Vale lembrar que foi a partir daí que a necessidade do sepultamento nasceu. Pensava-se que, sem uma sepultura, a alma tornaria-se perversa.

3. Sim. Tratava-se de uma comemoração pois era como se eles fossem fazer um banquete com o falecido. Levavam todos os alimentos e bebidas só para o morto. Quando acabava, se certificavam de deixar doces e leite para ele, e ninguém poderia tocá-los, pois isso seria considerado impiedade.

4. De início, pode-se dizer que acreditava-se que os mortos eram deuses. Alguns, inclusive, davam a eles nomes de deuses subterrâneos. O culto aos mortos pode ser encontrado entre diversos povos. Em alguns lugares, fazia-se um banquete fúnebre, acreditando que tal banquete traria felicidade aos mortos. Os hindus e os gregos, por exemplo, faziam-no de forma regular. Esses acreditavam que, se não o fizessem, a alma não se encontraria mais em estado de paz e passaria a atormentar os vivos. Romanos e gregos mantinham a mesma linha de pensamento. Ambos acreditavam que, ao deixar de fazer o banquete fúnebre, o corpo sairia de seu túmulo e passaria a castigar os homens. Em geral, dá para se dizer que o homem adorava os mortos. Acredita-se até que o culto aos mortos foi o que deu início ao sentimento de religião.

5. O altar deveria ficar sob os cuidados do chefe da casa, sendo nele obrigado a ter carvões acesos e cinzas.

6. O fogo que era mantido

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