cidade antiga
Acadêmico: Robson Roni Matos da silva
Disciplina: Historia Antiga
Professor: Marco Teixeira
Resumo: A CIDADE ANTIGA, Fustel de Coulanges.
Fustel de Coulanges é um historiador francês que ocupou a cadeira de História da Idade Média na Sorbonne e dirigiu a École Normale Supérieure A Cidade Antiga explica o estudo do passado como um encadeamento lógico dos fatos, elaborando assim um método científico, O livro retrata a história civil, contando a evolução social e política do mundo Grego e Romano, concentrada basicamente nas crenças religiosas, e, por conseguinte, no culto aos mortos. A obra, dividida em cinco partes (livros), Livro Primeiro; Crenças antigas, Livro Segundo; A Família, Livro Terceiro: A Cidade, Livro Quarto; As Revoluções, Livro Quinto; Desaparece o Regime Municipal.
LIVRO PRIMEIRO: Crenças Antigas
Capitulo I; Crenças sobre a alma e sobre a morte.
Na história das raças indo-européias, nas quais gregos e italianos, acreditavam que antes dos primeiros filósofos já se criava uma segunda existência para além da vida terrena, a morte não como decomposição do ser, porém como transformação da vida. Para os romanos e gregos, a alma ia passar essa segunda existência junto dos homens, continuando a viver na terra junto deles, acreditou-se por muito tempo que esta segunda existência da alma continuava unida ao corpo mesmo com a morte. Essas crenças por mais remotas, delas permanecem testemunhos autênticos como os ritos fúnebres, que no ajuda a compreender melhor. Os ritos fúnebres mostra claramente como acreditavam que a pessoa fosse sobreviver debaixo da terra, enterrando junto objetos necessários como roupas, vasos, armas, vinho, comida, até mesmo sacrificavam escravos e cavalos para servi-lo na sepultura como havia feito durante sua vida. a crença da alma do outro mundo, e o povo antigo passou a creditar que só com o sepultamento conseguiria a felicidade para todo sempre. Não bastava somente enterrar o