A cidade antiga
Discente: Luan Henrique
FUSTEL DE COULANGES, Numa Denis. A cidade antiga: estudo sobre o culto, o direito e as instituições da Grécia e de Roma; tradução de Roberto Leal Ferreira. – São Paulo: Martin Claret, 2009. (coleção a obra-prima de cada autor; 2)
As crenças antigas exerciam uma força muito grande sobre os povos, e isso atravessava varias gerações, elas que dirigiam as sociedades, uma grande parte das instituições tanto domesticas quanto sociais, nelas tiveram suas origens.
Dentre varias outra crenças dos tempos remotos, tinha uma que falava da própria natureza do home e da sua alma e do mistério da morte. De acordo com as mais antigas crenças dos gregos, a alma não passava a viver em mundo diferente dos vivos, assim continuava vivendo sobre a terra. Eles acreditavam que era necessário enterrar seus mortos para que eles vivessem em paz na sua outra vida, que era eterna, caso os corpos não fossem enterrados as almas viveriam vagado e atormentando-os, porque elas estavam infelizes, além do mais, existiam os ritos fúnebres que erem essenciais, esses demonstravam claramente que quando colocava o corpo na sepultua eles também estavam enterrando algo vivo. A alma vivia presa ao corpo, a criatura humana vivia na sepultura, a alma fica unida na parte do solo onde os ossos estavam.
Todas essas crenças deram lugar ás regras de conduta, como o morto era tratado como uma pessoa viva, ele tinha suas necessidades de comer e beber, passou a ser dever dos vivos satisfazer os mortos. Aos mortos eram criaturas sagradas, eram considerados como deuses, eram venerados. Outro ponto importante é que não havia distinção entre os motos.
Os cultos aos mortos eram realizados entre vários povos, entre eles: os helenos, sabinos, etruscos, latinos, entre outros. Os livros da lei de Manu falam desses cultos como sendo os mais antigos entre os homens, a religião das almas era tão forte que obrigou o redator do codgo de manu a levá-la em