Trabalho escravo e trabalho degradante

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DA BAHIA
CURSO GESTÃO DE RECUSOS HUMANOS

TRABALHO ESCRAVO E DEGRADANTE

Salvador

2012

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FRANCIELE CRUZ

TRABALHO ESCRAVO E DEGRADANTE

Trabalho apresentado ao Centro Universitário Estácio da Bahia, como requisito de avaliação parcial – AV I, disciplina Legislação Trabalhista e Previdenciária, 1º semestre do Curso Gestão de Recursos Humanos, sob orientação do Prof. Ulisses Lopes Júnior.

Salvador

2012

A escravidão já foi extinta, ou ao menos isso é o que pode-se perceber ao estudar as leis. Mas na prática ainda é possível encontrar o trabalho escravo na maior parte do globo terrestre, principalmente em países onde a democracia ainda é considerada frágil. É notável que praticamente já não exista a compra e venda de pessoas de forma escancarada, mas ainda existem trabalhos onde as pessoas são forçadas a exercer uma atividade contra sua vontade, sob ameaça, violência física e/ou psicológica, dentre outras formas de opressão.

O trabalho escravo não é encontrado somente no meio rural, é possível visualizá-lo também nas áreas urbanas, só que em menor proporção. No Brasil, os principais casos de escravidão urbana são na região metropolitana de São Paulo, onde os imigrantes ilegais trabalham durante várias horas seguidas, sem direito à folga e com salários baixíssimos, em sua maioria, em oficinas de costura. A solução para essa situação é a regularização desses imigrantes e a exigência de melhores condições de trabalho. Esse procedimento deve ser realizado através das autoridades competentes, responsáveis por investigar e abolir casos de exploração ou trabalho escravo.

Já no trabalho degradante, o empregado não é proibido de ir e vir, mas presta serviços, em locais com más condições, geralmente insalubres, com jornadas excessivas e

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