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TERESINA: COMPOSIÇÃO, TRABALHO E FORMAS DE APOIOS FORMAIS E
INFORMAIS
Jeane Mayana dos Santos Amorim (voluntária do ICV/UFPI), Solange Maria Teixeira
(Orientadora, Depto de Serviço Social – UFPI).
O estudo centralizou-se nas discussões sobre a configuração das famílias monoparentais femininas, ou seja, o arranjo familiar cujo principal provedor é a mulher que não tem cônjuge e vive apenas com os filhos. Nesse sentido, o objetivo geral da pesquisa ou subprojeto ora relatado é identificar as estratégias de sobrevivência e existência desse grupo familiar, com destaque para a rede informal de ajuda mútua e de solidariedade e a rede formal ou secundária, relacionadas principalmente, com a presença do Estado, dentro do contexto das famílias de baixa renda da zona sul de Teresina. A pesquisa foi dividida em três frentes de trabalho, cada um com objetivos específicos, logo, também tiveram metodologias e estratégias de investigação variadas e específicas, todos ligados à temática geral. A primeira frente tratou de levantamentos bibliográficos e sistematizações de pesquisas realizadas sobre o tema. A segunda frente tratou do levantamento de dados a partir da base de dados do IBGE sobre família brasileira, com destaque para a família monoparental. A terceira frente, da coleta e tratamento de dados obtidos via questionários semi-abertos juntos aos membros das famílias monoparentais femininas da zona sul de Teresina, onde foi usada uma metodologia quantitativa do tipo survey. Nessa perspectiva, o instrumento de coleta de dados foi, prioritariamente, o questionário, e este tem uma estrutura de perguntas abertas e outras fechadas, para captar opiniões, modos de pensar, valores e dinâmicas sociais familiares. Sendo uma amostragem de grupos de 20 famílias residentes em vilas da zona sul de Teresina onde foi aplicado um questionário para cada família. A aplicação dos questionários ocorreu no período de