Resenha Roger e Eu
Fac. Econ., Administração, Cont. e Ciência da Informação e Documentação – FACE
Departamento de Administração – ADM
Introdução à Administração
Professor: Diego Mota Vieira
Philippe E. Calandra – 14/0159061
O documentário Roger e Eu relata o impacto que o fechamento das fábricas automobilísticas da General Motors causou sobre a cidade de Flint, Michigan. O principal motivo que levou o presidente da GM, Roger Smith, a fechar as fábricas em Flint, foi relocação para o México onde a mão-de-obra era mais barato. Como a economia da cidade girava em torno das fábricas da GM, logo após o fechamento milhares pessoas perderam o emprego, causando a falência da cidade e consequentemente o aumento da criminalidade e violência.
O que mais me surpreende é que a empresa estava bem financeiramente, estava lucrando. O presidente agiu apenas pensando em si, tendo uma grande fixação em lucrar cada vez mais. Podemos então perceber a falta de responsabilidade social. Ao relocar as fábricas, Roger Smith não considera o impacto negativo, as externalidades causados sobre os stakeholders da empresa, aqueles que eram afetados, interessados e influenciados pela atividade econômica da GM, apenas pensa no lucro da empresa e o enriquecimento dos seus shareholders. E por cima disso, enquanto a cidade estava a beira da falência o presidente se concedeu um “bônus” de 2 milhões no ano em que milhares de pessoas estavam desempregadas.
O documentário Roger e Eu relata o impacto que o fechamento das fábricas automobilísticas da General Motors causou sobre a cidade de Flint, Michigan. O principal motivo que levou o presidente da GM, Roger Smith, a fechar as fábricas em Flint, foi relocação para o México onde a mão-de-obra era mais barato. Como a economia da cidade girava em torno das fábricas da GM, logo após o fechamento milhares pessoas perderam o emprego, causando a falência da cidade e consequentemente o aumento da criminalidade e violência.
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