Resenha do Documentário Roger and Me
No final do século XX e começo do século XXI o mundo sofreu um “surto” de tecnologias. Herança da Revolução Técnico-Científica que aconteceu com mais eficácia na década de setenta. A partir de tal revolução o mundo da informática, robótica, telecomunicação entre outros ganhou uma potencia jamais vista, sendo assim de grande interesse para o sistema capitalista rodeado de fabricas que busca a produção sempre mais rápida.
A produção que tinha por objetivo de ser em longa escala e rápida, tem agora ainda uma nova visão, de atingir o mercado internacional em maior proporção possível, o que é viável para o sistema através da globalização. O que mostra no documentário Roger and Me, que no caso trata da GM (General Motors), essa uma transnacional, cuja a fabrica é instalada na cidade de Flint nos Estados Unidos, empregando cerca de trinta mil pessoas.
Porem as grandes empresas como a tratada da cidade de Flint, não cumpre com a responsabilidade social necessária. A partir do pensamento básico do capitalismo, o qual visa o lucro, não age humanitariamente. Como trás o documentário, onde a fábrica que empregava quase a população toda da cidade, “de repente” fecha. O acarretamento desse desemprego se da pelo fato da multinacional estar em busca da diminuição do custo da produção. Para tal feito então, a fábrica é reaberta em um local mais “viável”. No México, país subdesenvolvido onde a mão de obra e a energia são mais baratas e os impostos são menores, sendo assim mais um exemplo de um país subdesenvolvido que serve de alicerce para o crescimento de um país desenvolvido.
O lucro visado pelos diretores da GM seria de todo bom efeito, se não fosse pelo fato de destruir a cidade. Pois com o desemprego, não há dinheiro circulando na cidade, sem dinheiro para compra os consumidores da cidade perde e os comerciantes também. Gerando um alto índice de criminalidade, despejos e desesperanças. Assim a vigorosa cidade de Flint foi