Vale do Rio Doce

Estudo de Caso – Companhia Vale do Rio Doce

1. Por ser uma empresa do Estado, a organização enfrentava problemas habituais como burocracia, o que prejudicava, principalmente, a tomada de decisões importantes frente a oportunidades que acabavam sendo perdidas. Outros gargalos da CVRD eram a centralização de poder e a influencia politica que limitavam a questão de recursos, desempenho e crescimento.

2. Roger Agnelli destacava-se pelo seu perfil comunicativo, característica da habilidade humana de Katz, capacidade de liderar, influenciar e compreender outras opiniões e comportamentos. Além disso, o economista tinha experiência para colocar em pratica suas habilidades técnicas, ou seja, aplicar seus conhecimentos perante análises bem feitas para tomadas de decisões devido à sua habilidade conceitual.

3. Controlar – “desde os primeiros meses de sua gestão, buscou tornar a CVRD mais eficiente e produtiva”.
Planejar – “o executivo almeja acelerar a rapidez da tomada de decisões”
Organizar – “ele reuniu toda a diretoria em uma única sala”
Dirigir – “Agnelli surpreendeu o mercado e tomou a decisão de ocupar o cargo”

4. Ao assumir a presidência da CVRD, Agnelli decidiu que deveria concentrar as atividades no núcleo da empresa, a mineração. Além disso, estabeleceu metas e objetivos, vendeu atividades ancilares da organização e comprou empresas de atividade semelhante; reuniu a diretoria em uma única sala e promoveu a internacionalização da CVRD.

5. Pode-se identificar no Estudo de Caso da CVRD que alta burocracia é a principal característica de administração brasileira presente na organização. Consequentemente, a baixa produtividade devido às impossibilidades e limitações geradas pela burocracia, como também a concentração de poder que sobrecarrega decisões a certo grupo de pessoas.