Vale do rio doce
Em 1º de Junho de 1942, surge a Vale do Rio Doce com o propósito de explorar as jazidas da região de Itabira, e garantir o suprimento de ferro para a nascente Companhia Siderúrgica Nacional.
Israel Pinheiro foi eleito o primeiro presidente da Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) em 1º de Janeiro de 1943.
No segundo governo de Getúlio Vargas, em 1953 a Vale do Rio Doce utilizou pela primeira vez um navio brasileiro para exportar minério de ferro. Em 1962 foi criada a Vale do Rio Doce Navegação, para transportar os minérios que produzia.
O geólogo Breno Augusto dos Santos descobriu em 1967 as jazidas de Carajás, a maior província de minérios do mundo. Três anos mais tarde a Vale do Rio Doce se torna a acionista majoritária do Projeto Carajás, passando a explorar também as jazidas de minerais da Amazônia.
A Vale do Rio Doce foi privatizada em 7 de Maio de 1997, no governo de Fernando Henrique Cardoso. Benjamin Steinbruch foi o grande vencedor do leilão de privatização da Companhia Vale do Rio Doce com um lance de 3,3 bilhões de reais.
Benjamin Steinbruch nasceu em 28/06/1953 na cidade do Rio de Janeiro e se tornou um grande empresário fluminense, presidente da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), um ótimo marido e pai de três filhos. Filho do industrial Mendel Steinbruch, sócio e fundador do grupo Vicunha e um dos maiores empresário do setor têxtil do Brasil. Benjamin quando criança gostava de brincar na fábrica de seu pai escalando as pilhas de fios e panos utilizados para a fabricação de tecidos. Quando completou 18 anos ingressou na faculdade de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas e começou sua carreira como vendedor na tecelagem. Conforme foi mostrando que tinha capacidade para alcançar postos mais altos, conquistou a confiança de sua família e passou a ajudar no comando das finanças. Em 1993, o grupo Vicunha adquiriu parte das ações CSN e Benjamin é escolhido para tomar conta da direção da empresa, tornando presidente do