Resenha - john locke
Profº Ailton/Filosofia
Curso: Publicidade e Propaganda/ Sala 304
John Locke e o individualismo liberal
“Todos têm o direito de castigar seu ofensor, tornando cada individuo um executor da lei, sendo que, o inimigo ele merece ser castigado porque ele só é inimigo por tentar tirar a nossa liberdade” John Locke
John Locke, político liberal, defensor da liberdade e da tolerância religiosa e fundador do empirismo (todo conhecimento que deriva da experiência).
John Locke defende a aceitação da autoridade constituída do governo sob seu governado, o direito natural é essencial ao soberano, porém fundamenta seu conceito de direito natural através dos 4 princípios: Liberdade, vida, justiça e igualdade.
Segundo Tratado (um ensaio sobre a origem) obra na qual John defende que é apenas o consentimento expresso do governo e a única fonte do poder político, eliminando a tradição e a força na qual defende Robert Filmer na obra Patriarca, de acordo com sua tese onde os monarcas modernos eram descendentes de linhagem de Adão e herdeiros legítimos da autoridade paterna desse personagem bíblico.
Sua teoria parte do estado de natureza para o contrato social e realiza uma passagem para o estado civil.
O estado natural tem que ser superado pelo estado constituído por forças governamentais de modo que esse novo estado não vira os direitos do cidadão enquanto direitos naturais como, por exemplo, a vida.
Estado é um estado constituído de direitos e o individuo apenas tem a autoridade de manter esse estado de modo coeso.
Aristóteles diz que a sociedade procede ao individuo, mas Locke afirma qfffue a existência do individuo anterior ao surgimento da sociedade e do Estado.
Individualista, pois os homens vivem originalmente num estagio pré social e pré político, onde é caracterizada a liberdade e igualdade denominando o estado de natureza.
A liberdade é necessária para a existência e coexistência humana, que não é dada o direito ao homem de se