Remuneração Estratégia
1. INTRODUÇÃO
A concorrência no mercado atual e globalizado obriga as empresas a desenvolverem novas formas de administrar e utilizarem o sistema de remuneração estratégica do seu negócio. Através de novos métodos de trabalho e a valorização do capital humano exigem tecnologias de gestão mais adequadas para a obtenção dos resultados desejados.
De acordo com Paschoal (2007, p. 9) as pessoas costumam dizer que “não trabalham por esporte” e, por mais imediatista que seja essa afirmação, ela mostra que, tanto na nossa cultura como no sistema de relações econômicas, o salário seja talvez mais importante nas decisões das pessoas do que outros fatores como um custo em uma visão da remuneração como um fator que aperfeiçoa e impulsiona o processo de melhoria e aumento da competitividade.
Algumas empresas deixam de usar o sistema mais tradicional de remuneração baseados em descrições de atividade, educação e responsabilidades e acabam utilizando a remuneração baseada no critério do tempo de serviço. As intensas transformações que as empresas vêm sofrendo exigem novos sistemas de remuneração. Em ambientes caracterizados por formas modernas de organização, não faz sentido recompensar a contribuição individual ou coletiva apenas com base no tempo de serviço.
Segundo Paschoal (2007) a importância do salário é analisada sob dois pontos de vista: o do empregado e o da organização. Para o empregado significa retribuição, sustento, padrão de vida, reconhecimento. Para a organização representa custo e fator influenciador do clima organizacional e da produtividade. Entende-se que o salário não é o único condicionante do comportamento das pessoas no trabalho. “Outros fatores estão presentes e o salário deve ser analisado nesse contexto para que não tendamos a tratar como salário questões não salariais ou, pelo menos, não exclusivamente salariais.” (PASCHOAL, 2007 p. 6).
O objetivo desse trabalho é de identificar o sistema de remuneração em uma empresa, bem como