Qualidade de Vida no Trabalho
DISCIPLINA: QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
ALUNOS: ELAINE ALVES DOS SANTOS; RAEL DE SOUZA ARAUJO
INTERMEDIAÇÃO, O PAPEL DO GESTOR DE RH
Com as frequentes mudanças no mercado de trabalho, o futuro pertence às empresas que tornarem mais competitivas e também se adequarem frente às necessidades do ambiente organizacional.Geralmente a responsabilidade pelos assuntos relacionados aos recursos humanos nas empresas tem sido atribuída à área de RH. É exatamente essa área que precisa enfrentar uma das mais difíceis partes do desafio na modernização das empresas. Será necessário romper com o passado, deixar de lado alguns conceitos e experiências tradicionais e criar novidades e soluções criativas para dotar as empresas do futuro dos recursos humanos de que elas irão precisar. A qualidade de vida no trabalho passa a ser destaque como um potencial competitivo para organizações que programam e usufruem de seus resultados. Segundo o conceito de
Werther e Davis (1983), a realização de esforços para melhorar a qualidade de vida procura tornar os cargos mais produtivos e satisfatórios.
Walton (1975), afirma que uma pessoa que tem QVT tem um rendimento no trabalho que pode ser considerado acima da média. Há uma série de justificativas que o gestor de RH pode explanar para que a empresa adote práticas voltadas para melhoria da QVT, tais como:ganho de produtividade,redução de custos com assistência médica, redução do absenteísmo, estímulo à criatividade, diminuição do estresse, melhoria dos relacionamentos interpessoais, e maior comprometimento dos colaboradores.
Não se pode falar em qualidade de produtos e serviços se aqueles que vão produzi-los não têm qualidade de vida no trabalho. (FERNANDES, 1996). Em suma, para que uma organização com perfil tradicional implante o Programa de Qualidade de Vida no Trabalho, visto que pouco dispomos sem o aval dos demais gestores, cabe ao gestor de recursos humanos