professor de filosofia
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CONSELHO DE ÉTICA E CÓDIGO DE ÉTICA DA ESCOLA PARTICULAR
O objetivo da Diretoria ao Sinepe ao criar o Conselho de Ética e lançar o Código de Ética foi estabelecer um vínculo de compromisso e um pacto coletivo de boa convivência entre as escolas particulares, fortalecendo assim a imagem da escola Particular diante da sociedade. A comissão que formulou o documento é formada pelos professores Victor Notrica, Edgar Flexa Ribeiro, José Carlos Portugal, Antonio Fernando, Mary Ferraz, Denise Bahiense, Ayrton de Almeida e João Pessoa de Albuquerque. Abaixo, íntegra do texto:
RAZÕES PARA UM CÓDIGO DE ÉTICA
Em qualquer comunidade, por mais idônea que seja, há sempre que existir um instrumento regulador das práticas e costumes. Para uma maioria que interage, há sempre que existir um mecanismo que regule. Para uma minoria que fraqueje, deve haver, sempre, um código que discipline. O que não é aceitável é a indiferença. Quem abstrai a falta, ou não a castiga, é cúmplice por omissão. Quem se alheia à transgressão, está, pelo silêncio, estimulando-a. A escola particular - não sendo exceção à regra universal na ocorrência minoritária de transgressões éticas - tem de ter um órgão que, não se calando, zele pela imagem da categoria como um todo. E ela o tem: é o nosso Sindicato, o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Rio de Janeiro, agente insubstituível na aplicação de um necessário Código de Ética que não deve ser uma mera peça de retórica, mas, sim, um instrumento de enérgica ação corretiva. E mais: para desenvolver-se uma cultura de disciplina e estabelecer-se um forte vínculo de comprometimento, que seja ele instituído sob a forma de um pacto de adesão coletiva. Sendo o Sindicato o representante legal e legítimo dessa categoria, reúne, por isso mesmo, todas as condições para reprimir e repreender instituições que, criadas para educar, venham a praticar, paradoxalmente, a antinomia do processo educativo ao