Pessoas motivadas produzem mais
Introdução
O termo Motivação geralmente é empregado como sinônimo de forças psicológicas, desejos, impulsos, extintos, necessidades, vontade, intenção e etc... De fato, é válido salientar que todos os termos usados acima em conjunto indicam movimento de ação, onde ao estudar-se os comportamentos das pessoas descobre-se que uma certa força impede as mesmas de agir, mesmo que seja no sentido de buscar ou fugir de determinadas situações. Certos fatores são internos ao indivíduo, inscritos desde seu nascimento. Freud, em 1920, propôs dois grandes instintos: o instinto de vida (ego) e o instinto de morte (thanatos), Maslow e os níveis hierárquicos das necessidades (1954); são conceitos inatos do individuo.
Desafio da Motivação
Perante o intenso impacto tecnológico e ao panorama de imprevisibilidade da ciência da administração e estruturação gerencial, o foco de discussão quanto à margem de produtividade está rumando no eixo de uma abordagem mais humanística como o aspecto motivacional em uma cadeia de trabalho. O clima organizacional em uma reunião rotineira na organização, o ambiente espirituoso de um brainstorming, comumente verificado no segmento da publicidade e propaganda, resumem a amplitude e a conotação incisiva que a semântica motivacional atinge na esfera conjuntural das empresas.
O administrador deve induzir as pessoas a contribuírem com o seu esforço para o desempenho da atividade, conhecendo as condições sob as quais as pessoas podem ser motivadas para executarem as atividades dentro da Organização. A implicação para os administradores é que o primeiro passo para motivar as pessoas esta no reconhecimento de que estas agem no seu próprio interesse, do modo que for determinado por suas necessidades. Cabe ao primeiro fazer com que os interesses do individuo se confundam com os da empresa.
Teorias Motivacionais
Teoria Cognitiva – Teorias que concebem ao homem como um ser racional, no sentido de possuir desejos