pastelaria
A pastelaria tal como a cozinha, é uma arte que se vai aperfeiçoando ao longo do tempo, exigindo muita prática, paciência, técnica e, naturalmente, dedicação.
Também aqui aprendemos termos próprios de Pastelaria: abrir estanca (ao colocar na bancada a quantidade exigida de farinha, abrir um buraco no meio e colocar os ingredientes como água, sal, fermento, raspa e/ou sumo), patão (depois da massa trabalhada e descansada, com o rolo abrir a massa no sentido dos pontos cardeais, colocar a margarina e fechar a massa, sendo que o fecho final deve ficar na nossa direcção), volta simples (depois de estendida a massa no sentido do seu comprimento, uma das extremidadas é dobrada para dentro ocupando 1/3 da massa e a outra extremidade igualmente dobrada para dentro, sobrepondo-se àquela) e volta em livro (depois de estendida a massa no sentido do seu comprimento, cada extremidade é dobrada para dentro unindo-se ao meio e depois uma das extremidades é dobrada para cima da outra, como se fechasse um livro) são alguns deles.
A pastelaria por nós confeccionada foi bastante variada, indo desde a Bolacha Francesa, Húngara, Areias de Cascais, ao tão esperado Pastel de Nata, Folhado Francês (para as Parras, Delicias Folhadas, Travesseiros, Russos e Mil Folhas), Bolo de Arroz, Queques, Guardanapos e Tortas de Azeitão, passando pela Tarte de Limão Merengada (um sucesso lá em casa), Pão de Ló Simples e de Alfeizerão,