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Resumo: CANAL RURAL NA ESTRADA: ESPECIAL HORTALIÇAS

O vídeo fala sobre como funciona e distribuição de hortaliças no Brasil. Além disso, trata das dificuldades enfrentadas por plantadores e a busca por novos consumidores. A beterraba tem uma cultura sazonal (cultura que nasce em uma época específica do ano). No Rio Grande do Sul, a época de colheita é da metade de dezembro até a entrada do inverno. A beterraba da serra gaúcha é distribuída pelo país todo. A CEAGESP é o principal meio de distribuição das hortaliças do Brasil. Ali, todos os dias, são negociadas 10 mil toneladas de alimentos. Essa venda é feita para diversos comércios do país. Aí a importância de uma boa embalagem, já que, após colhidas, as hortaliças só se deterioram. Caminhões com carrocerias abertas só prejudicam a qualidade do produto. O ideal, seriam caminhões baús e refrigerados. Já que as frutas e legumes viajam muitos quilômetros até chegarem aos supermercados, os tomates, por exemplo, têm que ser colhidos quando ainda estão um pouco verdes e em um tamanho grande. O custo da produção de tomates é muito alto e depende de muita mão de obra. Para os produtores de hortaliças a diferença entre vender diretamente para os supermercados e vender para entrepostos (como a CEASA ou CEAGESP) é o custo na parte de comercialização, pois vendendo sem um intermediário, ele consegue uma renda melhor. Outro ponto importante, é a redução do volume de perdas. Por isso, as caixas para transporte de alface, por exemplo, são sempre de plástico, que são mais resistentes e fáceis de higienizar. A colocação dos pés de alface em sacos plásticos, também reduz as chances de perda do produto. Para evitar tantas perdas durante os percursos mais longos, elas são colocadas em caixas de isopor, com gelo. Porém, isso chega a deixar o produto cerca de cinco vezes mais caro. Há pouco tempo, começou-se a preparar e comercializar esta hortaliça de uma outra forma, mais elaborada: são as