Leis de velocidade
2.1 – Lei da velocidade de Ordem Zero:
A reação é de ordem zero quando a velocidade da reação química é independente da concentração do reagente. Reações de ordem zero não são muito comuns. A maioria das reações químicas segue leis de velocidades de primeira e segunda ordem.
Em uma reação de ordem zero a equação seria de uma reta decrescente da concentração em função do tempo (HOUSE, 2007).
2.2 – Lei da velocidade de Primeira Ordem:
Reações de primeira ordem são aquelas nas quais a velocidade da reação química é proporcional à concentração de um reagente. A lei da velocidade de primeira ordem é uma das formas mais comuns da lei da velocidade.
De uma forma geral: A → B, resultando em um gráfico de ln[A] versus tempo linear com uma inclinação de -k. Para testar esta lei, é necessário dispor de dados para a reação que consiste na concentração de A como uma função do tempo. Isto sugere que, para determinar a concentração de algumas espécies, neste caso A, um simples, confiável, rápido procedimento e métodos analíticos são geralmente usados com eficácia. Além disso, deve-se medir o tempo, o que não é um problema a menos que a reação seja muito rápida.
2.3 – Lei da velocidade de Segunda Ordem:
Reações de segunda ordem são aquelas nas quais a velocidade da reação química é proporcional ao produto das concentrações de dois reagentes. Leis da velocidade de segunda ordem envolvem dois reagentes e, para ambos, a concentração depende do tempo. A forma mais simples de uma reação de segunda ordem é obtida quando as duas moléculas de reagentes são idênticas.
Uma lei da velocidade de segunda ordem deve envolver dois reagentes uma vez que duas concentrações estão envolvidas, mas os dois reagentes não necessitam que sejam diferentes.
Esquematicamente, seria o a seguinte reação: 2A → Produtos.
O que representaria uma reta crescente. O gráfico de 1/[A] versustempo deve ser uma linha reta com uma inclinação de k e um intercepto de 1/[A]0 se a reação for