JUDICIÁRIO, MAGISTRADO E ECONOMIA NO BRASIL

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1O judiciário, quando se dispõe a resolver rapidamente disputas jurídicas, garante para as partes jurídicas, indiferente de domínio financeiro ou influência social, que o negócio jurídico e o contrato amparado na lei sejam cumpridos de forma justa e clara. Como é possível observar através do texto, as empresas de pequeno porte ou empresários independentes sofrem perdas de causas muitas vezes devido ao seu porte, já que qualquer ação judicial tem custo.
Esses custos que são multiplicados com tempo de decisão do judiciário, ou seja, quanto mais se demora pra resolver um caso na justiça, mais as partes são prejudicadas e têm de arcar com custos extras ou alternos, e sem qualquer tipo de resposta ou solução do judiciário. Então fica claro que, quando o Judiciário brasileiro consegue agir de forma justa e eficaz, garante tanto a ambas as partes decisões justas, quanto o tempo que provavelmente seria perdido.
2É possível perceber através dessas pesquisas, que a população nunca aprovou o ritmo da justiça brasileira, que mais da metade (entre mais de 100 milhões de brasileiros) não se sente satisfeito tanto com a eficácia do Judiciário quanto á forma de tratar “os iguais” de forma desigual. Hoje em dia, os dados parecem ser ainda mais negativos, quanto aos dados mostrados por essa pesquisa dos anos 90.
Penso que, com base no texto de apoio e na minha experiência como acadêmico de Direito, que essa “demora” se dá por vários fatores, dentre eles podemos citar alguns perceptíveis ou calamitosos que poderiam ser sanados rapidamente. A falta de magistrados é a mais marcante, a demanda de ações e processos é exorbitantemente maior do que os próprios magistrados conseguem arcar. Também posso citar a falta de interesse em chegar a um acordo, ou a própria vontade de prejudicar a outra parte que acaba quase que na totalidade adiando ou alongando o fim dos processos.
3O que mais perturba e afasta os empresários de acessar a justiça ou se envolver com ela, se dá na maior parte

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