Introdução Lévi -Strauss

Introdução

Em 1908 na cidade de Bruxelas na Bélgica nasceu o brilhante antropologo Belgo-Francês, Claude Lévi-Struss. Filho de pais Franceses, de família judia e intelectual, estudou Direito e Filosofia na Sorbone em Paris, onde se graduou somente em Filosofia em 1931.
Logo depois foi professor em escolas secundárias e em 1934 aceitou o contive de integrar a missão cultural Brasil, aonde veio ministrar aulas de sociologia na recem fundada USP (Universidade de São Paulo).
No Brasil Lévi-Strauss ficou até 1939. Além das aulas ministradas na USP ele também protagonizou varias expedições por Goiás, Amazônia, Mato Grosso, Paraná, a procura de vivência com diversar tribos indígenas. Alguns desses momentos foram registrados anos depois (em 1955) no livro Tristes Trópicos, considerado por muitos sua obra prima.
Strauss volta para França em 1939, mas em 1941 fugindo da guerra partiu rumo à Nova York onde foi execer o cargo de professor convidado na New School for Social Research. Em 1946 foi nomeado conselheiro cultural da embaixada França em Washington, retornou a Paris em 1948 onde se tornou doutor pela Sorbonne, ao expôr duas teses ‘Família e vida social entre os Nambikwara’ e ‘As estruturas elementares do parentesco’. A segunda consagrou-se como um dos mais importantes estudos de família já publicados.
Lévi-Strauss em seguida é nomeado diretor associado do museu do Homem de Paris. Ensinou Antropologia Social no Collège de France, de 1955 até sua aposentadoria; e em meio a tudo isso (1973), foi eleito membro da academia francesa.
Ao longo de sua carreira foi influenciado por Jean Paul Sartre (com quem conviveu) Rousseau, Karl Marx, Sigmund Freud, Durkheim, Marcel Mauss, Malinowski, Kant, Franz Boas, Roman Jakobson.
Lévi-Strauss ficou conhecido mundialmente por ter reestruturado a antropologia, inserindo novas formas de enxergar o comportamento e relacionamento, em sociedades primitivas e modernas. Ao longo de sua carreira, escreveu diversos livros, entre eles