gestão de processo
Capítulo I – A Realidade Organizacional
01) Hodiernamente, podemos dizer que vivemos em uma sociedade eminentemente organizacional.
02) A visão mais moderna – a da Organização, Sistemas e Métodos – é a que incorpora a tecnologia da informação, aliando os aspectos do Organização e Métodos tradicional com as necessidades de se processar a informação da melhor maneira possível.
03) Os instrumentos de informação que possibilitam uma boa análise organizacional são: entrevista, questionário e observação pessoal.
04) Os instrumentos podem ser utilizados para cada caso, isoladamente ou de forma combinada. Apenas não se recomenda o uso isolado da observação pessoal.
05) Uma entrevista tem como objetivo – entre tantos outros – minimizar resistências e, também, envolver os entrevistados, propiciando maior grau de participação e discussão.
06) Porém, as resistências somente serão minimizadas se a entrevista for bem aplicada. É importante salientar que entrevista não é conversa.
07) Objetivos adicionais da entrevista são:
• Obter melhor compreensão do trabalho a cargo de determinado indivíduo, ou mesmo melhor compreensão de toda a empresa.
• Auscultar a opinião dos membros componentes da unidade ou da empresa em estudo (quem sabe é quem faz...).
08) São as seguintes as vantagens da entrevista:
• Permite que o entrevistado faça críticas e sugestões sobre o seu trabalho ou sobre a organização, por se sentir protegido pelo anonimato.
• Permite que o indivíduo que tenha dificuldade em expor seus pontos de vista de forma escrita, o faça oralmente.
• Possibilita ao entrevistador o conhecimento mais profundo da unidade ou cargo em análise.
• Permite o alcance de informações que estão “guardadas” apenas na memória do entrevistado.
• Propicia um julgamento mais próximo sobre a atitude e capacidade de subchefes e funcionários.
• Estimula o raciocínio de ambos: entrevistador e entrevistado.
09) No entanto, também há