Gestão da Qualidade
Segundo Oliveira (2004, p.4), a evolução da qualidade passou por três grandes fases: era da inspeção, era do controle estatístico e era da qualidade total.
Na era da inspeção o produto era verificado pelo produtor e pelo cliente, que ocorreu pouco antes da revolução industrial, nessa época o foco principal estava da detecção de eventuais defeitos de fabricação. No controle estatístico, que obedecia a cálculos algébricos, certo número de produtos era selecionado aleatoriamente para serem inspecionados de forma que eles representando todo o grupo, ou seja, a qualidade do lote. Na era da qualidade total, toda a empresa passa a ser responsável pela qualidade total dos produtos e serviços.
[...] Somente no momento em que as empresas começaram a desenvolver tomada de decisão definitiva e estrutura organizacional voltada para qualidade do produto, alcançaram resultados genuínos no aperfeiçoamento da qualidade e redução de custo. (FEIGENBAUM, 1994, p.22).
A gestão da qualidade segundo Oliveira (2004, p.4), está embasada em muitos conceitos e teorias com destaque para: Custos da qualidade, engenharia da confiabilidade e zero defeito.
[...] Os custos da qualidade, ilustrado de maneira mais didática, são, na verdade, os decorrentes na falta de qualidade. São classificados em custo de prevenção (identificação de problemas potenciais com os processos e produtos), de avaliação (checagem de erros durante e após a fabricação do produto), de falhas internas (defeitos e falhas ocorridas dos produtos ainda na fábrica) e de falhas externas (resultantes de problemas após a entrega dos produtos no mercado. OLIVEIRA (2004, p.5).
Já Slack; Chambers; Johnston (2008, p.550) identifica cinco abordagens de qualidade que são aplicadas na produção.
1. Abordagem transcendental: define a qualidade como base na experiência e constatações práticas de sua importância, vendo a qualidade como uma característica que torna um produto plenamente