Gestão da qualidade
A busca da excelência não deve ser um objetivo, e sim um hábito.”
Aristóteles
GESTÃO DA QUALIDADE
Introdução: Você como consumidor não aceita mais produtos com problemas ou serviços executados de maneira errada. Por isso, ao gerir processos produtivos, a preocupação com a qualidade e o atendimento é fundamental. Este é outro campo vasto de atuação do EP. Este profissional deve ser capaz de atuar no planejamento, garantia e controle da qualidade. Por planejamento entende-se a identificação de critérios, metas e instrumentos que permitam avaliar a qualidade do sistema produtivo. Garantia envolve os métodos e ferramentas que evitam erros e controle os mecanismos de inspeção. Por qualidade entende-se também programas de certificação e normalização, os quais dão visibilidade para a empresa, demonstrando a capacidade do sistema produtivo em atender aos requisitos. Os EP’s são fundamentais no projeto e elaboração destas normas.O EP atua nesta área lançando mão de modernas técnicas estatísticas, gerenciais e implantando sistemas de informação para executar estas tarefas.
Histórico: Os consumidores sempre tiveram o cuidado de inspecionar os bens e serviços que recebiam em uma relação de troca. Essa preocupação caracterizou a chamada era da inspeção, que se voltava para o produto acabado, não produzindo assim qualidade, apenas encontrando produtos defeituosos na razão direta da intensidade da inspeção.
A era do controle estatístico surgiu com o aparecimento da produção em massa, traduzindo-se na introdução de técnicas de amostragem e de outros procedimentos de base estatística, bem como, em termos organizacionais, no aparecimento do setor de controle da qualidade. Sistemas da qualidade foram pensados, esquematizados, melhorados e implantados desde a década de 30 nos Estados Unidos e, um pouco mais tarde (anos 40), no Japão e em vários outros países do mundo.
A partir da década de 50, surgiu a