filosofia na educação do brasil
A educação no Brasil deu seus primeiros passos entre 1549 e 1759, com a chegada dos jesuítas. Embora o objetivo dos missionários fosse diferente do que conhecemos hoje como educação, eles foram responsáveis pelas primeiras instituições de ensino no Brasil, tal como os seminários e colégios. Após isso, a próxima revolução na educação aconteceu sob o comando do Marquês de Pombal, que transferiu as diretrizes da educação e as pôs a serviço do Estado. A época mais significativa do Brasil colonial para a educação foi a chegada da corte de D. João VI, rei que fundou entre outras as Escolas de Direito e Medicina e as Academias Militares. Getúlio Vargas iniciou o processo de mudança que aproxima a educação do que conhecemos hoje, expandindo a rede pública de ensino no país e trazendo as Universidades para os grandes centros.
Apesar dos problemas, a educação no Brasil vem mudando, mesmo que a passos lentos, a realidade de muitos cidadãos. Na última pesquisa do PISA (Programa Internacional de Avaliação de Alunos) o Brasil ocupou o 53° lugar. Tendo isso em vista o governo investe na melhoria do sistema público e acompanha o desempenho das escolas brasileiras através do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio).
No dia-a-dia das escolas muita coisa mudou. A pedagogia evoluiu em pesquisas e apresentou saídas para os problemas que professores e alunos enfrentaram por muitos anos: a estagnação do ensino e o abandono escolar. Uma das mudanças mais significativas foi a aplicação da teoria do o construtivismo sócio interacionista, idealizada por Vygotsy, que prega que o conhecimento e aprendizagem acontecem na interação entre o indivíduo e o meio em que ele vive. Partindo desse princípio, as escolas trazem para a sala de aula situações que os alunos vivenciam como contexto para ensiná-los os temas do currículo. Fala-se das chuvas e enchentes para ensinar geografia e biologia e de partidas de futebol para ensinar física e matemática.
Além