A filosofia e a política na educação universitária no brasil
Centro Universitário de Maringá
Pós Graduação: Docência no Ensino Superior
A filosofia e a política na educação universitária no Brasil –
Antonio Joaquim Severino
Aluna: Érika Camila da Silva Henning
Maringá
2013
Síntese crítica
1. Filosofia e ideologia da educação
Na primeira parte do texto o autor explicita que a filosofia e a política educacional servem de base para o Estado designar os objetivos da educação universitária brasileira, assim a política educacional possui valores e princípios que a legalizam. Porem todas as idéias e valores que fazem parte da ação político – educacional não constituem sua filosofia, e sim sua ideologia, ao desenvolver uma política educacional, os princípios partem de uma concepção ideológica e não filosófica.
Política educacional pode ser entendida como o conjunto de diretrizes implementadas pelo Estado, ou o resultado da ação dessas diretrizes, neste caso, a legislação (Estado) define os direitos e os deveres dessa política e os planos para a educação.
Severino afirma que a educação pode ser analisada de três formas. Primeiro, que ela é uma realidade social concreta, é o que realmente acontece na prática educacional. Segundo, pode ser vista sobre o plano do governo, o que o Estado espera da educação. Terceiro o que acontece entre a prática, a legislação e a educação vigente na sociedade, em outras palavras, o que a legislação afirma sobre a política educacional, nem sempre é o que acontece.
2. A política educacional e ideologia da educação no Brasil
A educação superior foi implantada no Brasil, seguindo os moldes da universidade Francesa, que era fundamentada no liberalismo.
O liberalismo segue a concepção de que os indivíduos devem ter autonomia para desenvolver os elementos para seu desenvolvimento pessoal e social. A classe social praticante do liberalismo foi a burguesia, que introduziu a universidade no Brasil influenciando a política nacional.
A educação passou a ser vista