filosofia da educação
Camila Almeida dos Santos
DRE 111010726
Rio de Janeiro, 30 de Maio de
2014
Análise sobre o atual modelo de ensino das escolas, e sua influência na criação de pensamento crítico.
A escola moderna, além de já possuir um currículo pronto, o mercado onde o professor irá se inserir não o permite ser flexível em relação aos seus métodos de trabalho.Isso se configura como um bloqueio à atividade professoral, pois além de limitar o aluno, também limita o poder de criação do professor. O mesmo não pode ir contra a correnteza, pois no mundo capitalista, este não é visto como um integrante agregador de conhecimento e sim como mais uma peça da engrenagem da indústria da educação que visa números como resultados e não o pensamento crítico do aluno. Desde então o professor recém formado na universidade, que pretende entrar no mercado de trabalho se vê obrigado a entrar no sistema de ensino proposto pela instituição que irá pagar o seu salário. Ora mas será que esse professor terá a capacidade de instigar aos seus alunos a capacidade de criação, se ele próprio não foi incentivado quando aluno, devido a esse mesmo método de ensino? Desde então temos um impasse, como um professor com seu senso crítico construído durante toda a sua formação acadêmica e a sua experiência de vida irá instigar ao seu aluno a capacidade de pensar, e formar opinião, sem apenas entulhá-lo com o conteúdo que será cobrado em provas estabelecidas pelo governo? Esse é um problema, que muitos recém formados encontram quando ingressam no mercado de trabalho, principalmente pela rede particular de ensino, onde o professor tem que se enquadrar estritamente às regras, ou ele é mandado embora, visto que tem uma fila de profissionais aguardando uma oportunidade. Na rede pública essa situação não é muito diferente, visto que ele tem que se enquadrar às mesmas regras, mas ele tem uma estabilidade maior em relação ao