Fichamento do livro a cidade antiga
Londrina
2013
A cidade antiga, por Fustel de Coulanges (1830 – 1889)
Título original: La cite antique
Tradução por Frederico Pessoa de Barros
Versão para Ebooks
Ebooks Brasil
Fonte Digital
Digitalização para o livro de papel
Editora das Américas S.A. – EDAMERIS, São Paulo, 1961
LIVRO PRIMEIRO – ANTIGAS CRENÇAS
Capítulo 1: crenças a respeito da morte e da alma
1.1[...] De acordo com as mais antigas crenças dos itálicos e dos gregos. A alma não passava sua segunda existência em um mundo diferente do que vivemos; continuava junto dos homens, vivendo sobre a terra. (pg. 18)
1.2 [..] Para que a alma se mantivesse nessa morada subterrânea, necessária para sua segunda vida, era preciso que o corpo, ao qual permanecia ligada, fosse coberto de terra. A alma que não possuía sepultura, não possuía morada, e ficava errante. (pg. 20) [...] Como era infeliz, logo se tornava perversa. (pg. 21)
1.3 [...] Temia-se menos a morte que a privação da sepultura, pois desta última dependia o repouso e a felicidade eterna (pg. 22)
Capítulo 2 - O culto aos mortos
2.1 [..] Essa religião dos mortos parecia ser a ais antiga existente entre os homens. Antes de conceber ou adorar Indra ou Zeus, o homem adorou os mortos [...] Parece que essa é a origem do sentimento religioso (pg. 32)
Capítulo 3 – O fogo sagrado
3.1 [...] o fogo era algo divino, que era adorado e cultuado. Ofertavam-lhe tudo o que julgavam agradável a um deus [...] (pg. 34)
3.2[...] Portanto, o deus do fogo era a providencia da família. Seu culto era muito simples. A primeira regra era manter continuamente sobre o altar alguns carvões acesos, porque, se o fogo se extinguia, um deus deixaria de existir.
Capítulo 4 – A religião doméstica
4.1 [...] Cada família tinha suas cerimonias, que lhe eram próprias, suas festas particulares, suas formulas de oração e seus hinos. (pg. 52)
4.2 [...] A crença das idade