Cidade Antiga - fichamento livros 4 e 5
O autor inicia o capítulo I dissertando sobre as classes diferentes (patrícios e clientes) nas cidades antigas, como essa divisão se iniciou e como ela permaneceu depois de acabado os moldes das antigas cidades. A divisão de classes teve início na família, sendo a autoridade do pai mais importante, assim como nos rituais religiosos, que demonstrava essa situação com ainda mais clareza. Com a expansão das cidades, esse modelo se manteve em outras esferas, criando assim classes distintas.
No capítulo II, o foco é posto nos plebeus e sua origem. Não sendo considerados parte do povo nas antigas cidades, os plebeus eram vistos como um povo sem antepassados e sem cultos, e que não faziam parte da pólis, não tendo em suas famílias a mesma estrutura das famílias anteriormente estudadas. Para eles não existia lei e nem justiça, nem direitos políticos ou outros, pois todos eram consequência da religião que eles não tinham. Dessa forma, eles não se importavam e repudiavam o sistema das cidades como era, pois não faziam parte dele, sendo assim o começo para as revoltas.
O capítulo III começa com a primeira forma de revolução: o poder político sendo tirado dos reis. Para os paters não interessava o poder real, de modo que os antigos reis fossem apenas sacerdotes agora. A segunda parte diz respeito à mesma revolução, porém com o foco em Esparta. Ocorreu de forma muito difícil e conflituosa, com inúmeras guerras civis e