Feedback
FEEDBACK
09/02/2006
Para podermos crescer e nos desenvolver como pessoas e profissionais há a necessidade de interagirmos com outras pessoas, trocando experiências e ensinamentos.
O que de fato importa é que, voluntariamente ou por solicitação, quanto mais damos feedback, mais permitimos que as pessoas ao nosso redor nos conheçam e que saibam como interpretamos determinado fato, o que pensamos sobre ele e qual nossa opinião a respeito. Dessa forma, simbolicamente nos mostramos quando damos feedback.
Mas a coisa não é tão simples assim.
Alguns cuidados devem ser tomados quando damos ou recebemos feedback, a fim de que não existam quebras neste poderoso e precioso fluxo de comunicação e aprendizado entre as pessoas. Em face disso, deve possuir algumas características básicas:
Aplicabilidade
A pessoa que recebe o feedback deve ter o poder de mudar a situação vigente e evoluir para uma mais favorável ou adequada, assim, não parece ser razoável que seja dado feedback a uma pessoa acerca de uma deficiência física, posto que é uma situação que ela não pode reverter.
Neutralidade
O feedback deve ser, na medida do possível, mais descritivo do que avaliativo, pois este não possui impacto sobre quem o recebe.
Oportunidade
Deve ser oportuno e obedecer ao melhor momento para ser transmitido. Neste sentido, aplicar uma Avaliação de Desempenho em um profissional que acaba de perder um ente querido não gerará efeitos positivos.
Objetividade
Não deve ter rodeios. Deve ser franco, objetivo e ter naturalidade.
Especificidade
Todo feedback deverá ser dado em relação a um comportamento ou desempenho específico, nunca em relação à pessoa como um todo. O que está sendo objeto é um ponto, um aspecto, um comportamento ou uma performance dentro de um limite temporal, e não a pessoa como um todo num espaço de tempo indefinido.
Assertividade
Ele deve ser dado diretamente à pessoa, jamais por intermédio de terceiros.
Essa troca de