Etnia cigana
INTRODUÇÃO 1
CAPÍTULO I - COMUNIDADE CIGANA: REPRESENTAÇÕES E DINÂMICAS 3
1. MINORIA ÉTNICA: DELINEAR DE UM CONCEITO 3
2. A COMUNIDADE CIGANA E SUA CARACTERIZAÇÃO 5
2.1. Contextualização Histórica: Origem e Costumes 5
2.1.1. Religião 6
2.1.2. Casamento 6
2.1.3. Nascimento e Morte 7
2.1.4. O Papel da Mulher Cigana 7
CAPÍTULO II - EXCLUSÃO, INTEGRAÇÃO E A COMUNIDADE CIGANA 8
1. EXCLUSÃO SOCIAL: CONCEITOS E DIMENSÕES 8
2. A COMUNIDADE CIGANA: DIMENSÕES DA EXCLUSÃO SOCIAL 9
2.1. Educação 9
2.2. Emprego 10
2.3. Habitação 10
2.4. Cuidados de Saúde 11
2.5. Justiça 11
3. INTEGRAÇÃO E INSERÇÃO SOCIAL DA COMUNIDADE CIGANA 12
CAPÍTULO III - A EDUCAÇÃO SOCIAL E A COMUNIDADE CIGANA 13
CONCLUSÃO 14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15
WEBGRAFIA 15
INTRODUÇÃO
“O SER-HUMANO APRENDE NA MEDIDA EM QUE PARTICIPA NA DESCOBERTA E NA INVENÇÃO”.
(Sábato, 1990)
Nos inquéritos sobre valores e atitudes, aplicados a amostras representativas da população de um país ou países, é frequente colocar a questão: “Acha que a diversidade étnica contribui para o enriquecimento cultural da sociedade?” ou, pelo contrário, “(…) constitui uma ameaça para a sociedade?” (Vilaça, 2008, p.15). Com efeito, tem vindo a identificar-se um conjunto de circunstâncias que têm tornado possível o encontro e a convivência prolongada entre indivíduos, grupos e sociedades distintas. Fruto do encontro, do contacto e do diálogo entre culturas, uma parte significativa da história das sociedades alicerça-se em torno de atitudes e comportamentos de rejeição ou de aceitação, relativamente a territórios e a gentes que transportam diferentes padrões culturais e referenciais de identificação. Diante desta perspectiva, a integração social é vista como uma questão-chave nas sociedades contemporâneas, colocando desafios cada vez mais complexos nos países democráticos do mundo ocidental - principalmente - a partir da segunda metade do século XX: data a partir da qual os fluxos