INTRODUÇÃO O artigo é uma reflexão sobre as nossas atitudes perante os outros e o meio social em que vivemos. Uma reflexão pautada em princípios éticos e morais que nos direcionam. Será que temos o direito de criticar os outros, uma vez que nós mesmos não agimos de acordo com os princípios legais, éticos e morais? Quanto ao ditado popular sobre o “jeitinho brasileiro”, diz respeito ao nosso jogo de cintura ou ao nosso modo torpe de tratar as coisas alheias? E quanto a capacidade que o ser humano tem de justificar seu erro? Vemos em outros casos como: atravessar no farol vermelho; estacionar em vagas destinadas a deficiente; fazer barulho depois do horário permitido incomodando os vizinhos; levar o cachorrinho de estimação para passear e realizar suas necessidades fisiológicas, e não se preocupar em apanhar a sujeira do chão; fumar em local não permitido; passar a frente de pessoas nas filas nos postos de saúde, ou nos banco, só porque você é conhecida (o) do atendente, tudo isso são formas de justificar a nossa falta de princípios. Todos os dias vemos e ouvimos nos telejornais, rádios, lemos artigos de revistas, sobre catástrofes com enchentes, desabamentos, terremotos que vitimam pessoas, animais, cidades, Estados como Rio de Janeiro, Santa Catarina e até parte de um país, o tsunami ocorrido no Japão. Em todos os casos sempre encontramos alguém que justifica tais situações, quando não, muitas pessoas se eximem de sua culpa colocando em outrem as causas de todos estes desastres, ou dizem, “é culpa do governo”, sem perceber que todos fazemos parte desse Governo e, que o dano provocado é uma postura, uma conduta coletiva. Pois desde crianças aprendemos que lixo se coloca no lixo, não no chão, mas mesmo assim existem pessoas que insistem em fazer o contrário, depois dizem não ter culpa da sujeira nas ruas, da poluição dos rios, enfim da degradação do meio ambiente, do meio social em que vivemos e convivemos. Considerando o teor da reflexão, questionamos: