A Ética na Empresa Familiar
Autor: João Bosco Lodi
Editora: pioneira
Ano: 1994
Identificação dos objetivos da obra:
O objetivo principal da obra é ilustrar ao leitor como agir eticamente em diversos casos na Empresa Familiar.
RESUMO DOS CAPITULOS:
PARTE 1: A ÉTICA NA EMPRESA FAMILIAR As empresas familiares surgem de um sonho, oportunidade de um fundador, este objetivo costuma ir se perdendo de geração em geração.
Para resolver isto, o autor recomenda a criação de um conselho de família onde deve investir em uma instituição e não em um individuo, produzir um consenso de decisões e estabelecer uma base objetiva para tomada de decisões.
Para evitar a individualidade nas decisões, procura-se construir um processo que seja obedecido: regras do jogo básicas para a família, texto de um código de ética familiar, definição de papéis procedimentos de monitoração do progresso.
Fascina na empresa familiar, especialmente em países de primeiro Mundo, a união de sonhos e visões para a produção de uma obra de arte.
A tarefa do fundador é desenvolver uma ideologia estável e coerente para a segunda geração. Alguns fracassam pois não conseguem transformar seu sonho no projeto da segunda geração.
Com freqüência a segunda geração produz um negócio de cultura fraca: objetivos obscuros, lealdades divididas e motivação baseada no dinheiro.
Uma administração arrogante e individualista normalmente fracassa ao tentar substituir o fundador. A cultura da família é central na determinação das forças e vulnerabilidade do negócio, respondendo a uma autoridade maior do que as forças do Mercado. Sempre deve ser considerado em primeiro lugar os valores comuns, as diferenças individuais ficam para segundo plano. Famílias fortes criam empresas fortes, há quem afirme que empresas que chegam a quarta geração inclusive possuem valores religiosos.
Os mais velhos temem que a geração seguinte irá dissipar a fortuna. Mas a única coisa que podem fazer é transmitir a seus