Estudo de caso - psicologia
1- Quando a simulação, a atitude evasiva ou conspiração estão fora dos limites éticos?
Evasão, conspiração é uma quebra da moralidade! Se o negociador simula, tem atitude evasiva ou conspira automaticamente ele já está fora de qualquer padrão ético, pois possui características ardilosas com o fito de se beneficiar e vencer o oponente, sem se importar com as consequências e que essas simulações podem recair na vida financeira, sentimental do cliente, bem como a reputação da empresa onde o negociador trabalha. Estar no limite da ética pressupõe aquele que não frauda o imposto, aquele que não pratica corrupção, aquele que não para o carro em fila dupla, possui princípios e valores para decidir, avaliar e julgar é o que submete ao campo da ética. No campo da administração, especificamente uma “negociação”, já leva diretamente a persuasão. Persuadir é a maneira na qual o vendedor vende o produto/bem ou serviço utilizando maneiras corretas, claras e honestas. Omitir informações do produto ou serviço é mentir, enganar e antiético. A ética está sempre sobre o muro, geralmente esperando que o cliente ou o vendedor a empurre. Ética é a concepção dos princípios que eu escolho, Moral é a sua prática. As situações em que você tem de decidir “sim ou não” o colocam num conflito. Uma palavra que designa conflito ético é “dilema”. Dilema é quando você quer os dois, por isso é que seu prefixo é “di”. Os dois podem ser escolhidos, mas apenas um é eticamente correto. Se você tem autonomia e liberdade, vive dilemas éticos. Não tem como não vivê-los. E você a eles vai sobreviver melhor quanto mais tiver claro quais são seus princípios e valores.
2- Essas táticas podem ser consideradas legais e, ainda assim, antiéticas?
Legais, porém não éticos. São aceitos pela legislação, todavia podem ser refutados pelos padrões éticos, conforme valores dos envolvidos. A ética é o conjunto dos seus princípios e valores.