Estudo de Caso - Psicologia Comunitária
A equipe faria a intervenção da seguinte forma:
Verificação da situação econômica e dos planos assistenciais nos quais a família está inserida, bolsa família o bebê tem direito a este plano por se tratar de família da baixa renda e o LOAS (Lei Orgânica da Assistência Social) beneficio de aposentadoria a o paciente esquizofrênico. Contatar a agente comunitária, responsável pela família para acompanhamento do desenvolvimento do bebê através do PIM (Primeira Infância Melhor), além de fazer consulta ao pediatra para verificar a saúde deste bebê, bem como as vacinas e possível orientação de maiores cuidados maternos.
Se constatar situação de risco para o menor contatar o conselho tutelar para possível afastamento e ou buscar vaga em uma creche pública para o bebê.
Trazer conhecimentos de métodos contraceptivos para a jovem, buscar a Unidade Básica de Saúde mais próxima de onde a família está localizada, passar por uma consulta com um especialista e recomendar a utilização de um contraceptivo oral e realizar exames preventivos da saúde da mulher disponíveis na rede pelo SUS. Inserir a mesma na escola e nos projetos menor aprendiz ou primeiro emprego.
Ainda fazer o encaminhamento para a inscrição em algum projeto habitacional para famílias com baixa renda disponibilizado pelo governo, para garantir que tenham uma casa própria com melhores condições de moradia.
Através de o Creas (Centro de Referência Especializado de Assistência Social) resgatar o usuário de crack para possível internação ou para tratamento da dependência e inseri-lo novamente a sociedade para que possa trabalhar e conviver em sociedade.
Ainda conscientizar o pai e a jovem dos riscos sociais e legais de manter usuários frequentando sua casa e das possíveis consequências que essa pratica pode resultar.
Encaminhar o rapaz esquizofrênico para atendimento no CAPS, obtendo assim o acompanhamento psiquiátrico necessário com auxílio de medicação, terapia,