Estudo Dirigido sobre Julgamento e tomada de decisão
Para tomarmos decisões muitas vezes fazemos julgamento precipitados e não passamos pelos fatores de considerações para determinadas conclusões. Daí entra a satisfação que não é o julgamento correto, e acontece por sua vez decisões precipitadas do assunto mal analisado, trazendo conseqüências irreparáveis.
Opção é mais um critério de eliminação por aspectos. Esse processo se da por eliminação de ipoteses colocadas pelo individuo diante de uma situação para que se chegue a sua conclusão no que se parece ser obvio e correto. Ainda dentro desses critérios temos as estratégias, atalhos mentais e vieses. Esses atalhos mentais iluminam a carga cognitiva da tomada de decisões mas também possibilitam uma chance maior de erro.
Falando de heurística e vieses entram outros fatores como vieses de representatividade(em partes aqui usamos a razão e também julgamos a probabilidade de evento incerto), disponibilidade( fazer julgamento com base no quão fácil é lembrar aquilo que percebemos como casos relevantes de um fenômeno), ancoragem e ajustamento(pessoas ajustam suas avaliações através de pontos de referencia chamados ancoras finais).
No julgamento outro erro comum é o excesso de confiança, onde o individuo superestima suas próprias habilidades, seu conhecimento ou sua capacidade de julgamento e com isso podem formar más decisões, baseadas em informações inadequadas e em estratégias de tomada de decisão ineficazes.
Grande parte do trabalho sobre julgamento e tomada de decisões tem se concentrado nos erros que cometemos. A racionalidade humana é limitada. Mais do que isso, a irracionalidade humana também é limitada. Podemos melhorar a tomada de decisão por meio da pratica, obter informações precisas para o calculo de probabilidades e depois usá-las adequadamente a fim de tomar decisões, evitar excesso de segurança em nossos palpites intuitivos com relação a chances ideais e outra maneira de melhorar nossa tomada de