Eletroforese de proteínas plasmáticas

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FARMÁCIA 2014/1

Prática n° 03 (24/04/2014)

ELETROFORESE DE PRTEÍNAS PLASMÁTICAS

Disciplina: Bioquímica I

Vitória – ES, 08 de Maio de 2014.

SUMÁRIO

1. Objetivo:
Análise por eletroforese de proteínas presentes do plasma sanguíneo.
2. Introdução:
As proteínas são macro moléculas compostas por aminoácidos, com ligações covalentes entre si, podem ser polares ou apolares, de acordo com o pH, devido a distribuição elétrica resultante das ligações covalentes ou iônicas de seus grupos estruturais.
A Eletroforese de Proteínas Plasmáticas, também conhecida como de Eletroforese de Proteínas Séricas (separa-se o plasma do sangue por meio de centrifugação) é um método laboratorial que separa as proteínas presentes no plasma humano em diferentes frações, de acordo com suas respectivas cargas elétricas. Atualmente existe um número elevado de proteínas identificadas no soro, que diferenciam entre si estruturalmente e participam em vários processos fisiológicos.
Todas as moléculas de proteínas são formadas por uma cadeia de aminoácidos, unidas entre si por ligações peptídicas. Os aminoácidos, por sua vez, possuem uma estrutura em comum, contendo um grupamento amino, um grupamento carboxílico e grupamento chamado cadeia lateral. Este último é a estrutura que fornece identidade ao aminoácido. A combinação de diferentes aminoácidos, bem como a quantidade de aminoácidos presentes em uma molécula de proteína, confere a ela peso e carga elétrica distinta.
A eletroforese é uma técnica de separação de proteínas que utiliza as forças eletroforéticas e eletroendosmóticas presentes no sistema. As frações separadas são facilitadas a partir de corante sensível a proteínas. Os resultados devem ser sempre expressos sob forma percentual e de concentração das diversas frações e em forma gráfica. A amostra de soro humano, rica em proteínas, é