Trabalho
JESSYCA CAETANO MORAIS R.A: 1106279334 2° PERÍODO
ANÁPOLIS – GO ELETROFORESE
Eletroforese é um termo bastante amplo, que se refere a migração de solutos e partículas em meio líquido, sob influência de um campo magnético. As proteínas possuem cargas positivas e negativas, sendo sua mobilidade eletroforética diretamente proporcional á carga da partícula e inversamente proporcional a viscosidade do meio. Existem atualmente dois tipos de metodologia de eletroforese. A eletroforese convencional por zona e eletroforese capilar.
Na metodologia convencional, de eletroforese por zona, as proteínas migram em meio de suporte poroso como acetato de celulose, gel de agarose ou políacrinamida, gerando um eletroferograma por zonas de proteínas.
A eletroforese capilar baseia a separação das proteínas pelo seu tamanho e outras propriedades físico- químicas, através do fluxo em um tubo capilar. O método é semelhante á HPLC (cromatografia líquida de alta performance), que utiliza colunas similares a agarose, fornecendo resultados comparáveis a eletroforese em gel de agarose. Devido a sua alta resolução, a eletroforese capilar permite a separação de bandas pouco visíveis no método convencional, como os picos de beta 1 e beta 2 ( complemento C3), resultando em um padrão de seis bandas. Essas características permitem ganho adicional na avaliação de pacientes com gamopatias monocionais.
A banda da albumina é relativamente homogênea, porém as demais são compostas por uma mistura de diferentes proteínas.
Informações adicionais podem ser encontradas nos títulos referentes às diferentes proteínas que compõem as bandas identificadas pela eletroforese como: albumina, alfa-1-antitripsina, alfa-1-glicoproteína ácida, haptoglobina, ceruroplasmina, entre outras.