ELETRO I
ALINE FELTEZ
CARLISE BRUN
CLAUDIA DOS SANTOS
JULIANA PAINI
JHENIFFER SEVERICO
MEYLELI GLANGENBERG
ELETORFORESE DE PROTEINAS
SÃO MIGUEL DO OESTE
2015
ALINE FELTEZ
CARLISE BRUN
CLAUDIA DOS SANTOS
JULIANA PAINI
JHENIFFER SEVERICO
MEYLELI KLANGEBERG
ELETROFORESE DE PROTEINAS
Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Farmácia, Área de Ciências da Saúde, da Universidade do Oeste de Santa Catarina, como requisito para parcial obtenção do título de Bacharel em Farmácia.
SÃO MIGUEL DO OESTE
2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO O plasma contém mais de 500 tipos de proteínas identificáveis. A eletroforese de proteínas é um método laboratorial simples para separar as proteínas presentes no plasma humano em frações, de acordo com suas respectivas cargas elétricas. Então, a eletroforese é onde ocorre a migração de partículas ou solutos com cargas em meio liquido sob a influência de um campo elétrico.
Ela permite a separação das frações proteicas, permite o diagnostico de varias doenças e a avaliação aproximada de concentrações.
As diversas imunoglobulinas normais presentes no soro diferem-se pela sua estrutura e carga elétrica. Por esta razão, quando elas são submetidas à eletroforese elas formam uma zona de base larga, difusa, simétrica e sem deformações visíveis na sua forma.
O soro contém uma variedade de proteínas diferentes que são separadas pela eletroforese em cinco ou seis frações, essas frações também conhecidas como “zonas”, são chamadas de: albumina, alfa 1, alfa 2, beta (que pode ser separada em beta 1 e beta 2), e gama. As imunoglobulinas policlonais (padrão normal) são encontradas principalmente na região de gama.
As proteínas monoclonais são produzidas por um clone de células plasmáticas e, portanto, todas as moléculas são idênticas e possuem a mesma carga elétrica. É por isso que na eletroforese, uma proteína monoclonal irá migrar como