Direito internacional

1450 palavras 6 páginas
Os EUA, que se auto-instituíram a missão de policiar o planeta e 'punir' seus desafetos, têm se envolvido em sucessivos escândalos de espionagem, deixando ainda mais visível seu praticante desrespeito à soberania dos países, ao direito internacional e às normas civilizadas de convivência entre os Estados, além de violar os direitos coletivos e individuais. Como reflexo de uma histórica prática de intervenção militar e diplomática (envolvendo embargos econômicos, suborno de autoridades locais e sabotagens) nos assuntos internos dos países que ousam discordar de sua cartilha, os EUA têm causado um insuportável desconforto e indignação ao promover programas de espionagem que visam às comunicações de cidadãos e governantes latino-americanos com fins geopolíticos e comerciais, para beneficiar suas empresas nos embates internacionais e conhecer, de forma desonesta e ilegal, operações sigilosas de governos estrangeiros.
As últimas revelações, que trouxeram à tona a inaceitável interceptação de conteúdo das comunicações da presidente Dilma Rousseff e de seus assessores, exigem nosso repúdio. O Brasil, porém, além de exercer seu justo direito de defesa a esse ataque, precisa se aperfeiçoar tecnologicamente para evitar que esse tipo de espionagem ocorra.
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Soberania. O governo brasileiro pedirá explicações dos EUA após denúncias de que a NSA espiou Dilma e seus assessores.Segundo a BBC, o ministro da Justiça José Eduardo Cardozo disse que “se comprovados, tais denúncias seriam inaceitáveis e poderiam ser consideradas um ataque à soberania do País”.

Um atentado à soberania e à segurança
Ainda não confirmada, a notícia de que a presidente Dilma Rousseff e seus assessores foram espionados pela Agencia de Segurança Nacional dos EUA é gravíssima.
Se verdadeira a informação, trata-se de um grave atentado à soberania e à segurança nacional brasileira.

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