Cultura organizacional nas organizações públicas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E TURISMO
Especialização em Gestão Pública e Desenvolvimento Regional
Disciplina: Trabalho, Gestão e Qualidade de Vida
Profa. MSc. Luciana Florentino Novo
Pós-Graduandos:
William Machado, Aida Haubman, Leonardo Leite, Mario Almeida e Veridiana Klug
CULTURA ORGANIZACIONAL NAS ORGANIZAÇÕES PÚBLICAS
As empresas, na busca de um novo perfil de adaptação frente ao mercado, e, principalmente, os gestores dessas instituições, precisam se readequar e se reconstruir para reverter às insatisfações de seus funcionários. Uma forma para tentar alcançar este objetivo é trazer a inovação para os setores públicos e privados a fim de que possam se reinventar na maneira de trabalhar. De acordo com o livro “Cultura organizacional: evolução e crítica”, de Maria Ester de Freitas (2007), tenta-se buscar um modelo de organização pautado nos moldes da década de 1980, perpassando pelos anos 1990, até o presente momento, em que temos um vasto índice de competitividade no mercado de trabalho e principalmente nas empresas. A mudança cultural no ambiente de trabalho é necessária para que seja possível transformar o pensamento em seu clima e, principalmente, possa advir uma reestruturação organizacional. Em decorrência disto, pretende-se também tentar compreender suas inter-relações na empresa e o porquê do comportamento das pessoas, buscando identificar aspectos da cultura organizacional e analisando os aspectos culturais. As mudanças organizacionais, as fusões e as aquisições obrigaram as empresas a rever e uniformizar os seus valores. Para não perderem a competitividade, as empresas foram praticamente forçadas a formar estruturas mais enxutas, com poucos níveis hierárquicos e ágeis para facilitar a percepção e o compartilhamento dos seus valores pelos que nelas trabalham (FREITAS, 2007). O amadurecimento, pelo interesse da cultura organizacional, desempenha um papel